Topo

Fórmula 1

Baiano Luiz Razia revela conversas com equipes da Fórmula 1 e sacrifício para ser piloto

O piloto brasileiro Luiz Razia tenta uma vaga na Fórmula 1 para 2013 - Divulgação/Luiz Razia
O piloto brasileiro Luiz Razia tenta uma vaga na Fórmula 1 para 2013 Imagem: Divulgação/Luiz Razia

Lucas Pastore e Mauricio Dehò

Do UOL, em São Paulo

07/09/2012 06h00

Aos 23 anos de idade, o brasileiro Luiz Razia trilha o caminho que outros pilotos que hoje competem na Fórmula 1 percorreram. O piloto baiano, natural de Barreiras, ocupa a liderança da GP2, categoria que teve, entre seus campeões, Nico Rosberg, Lewis Hamilton, Timo Glock, Nico Hulkenberg, Pastor Maldonado e Romain Grosjean.

LUIZ RAZIA NA GP2

  • 204

    pontos

    Tem o piloto brasileiro, que está na frente do italiano Davide Valsecchi nos critérios de desempate

  • 6

    dos sete

    campeões da história da GP2 estão no grid atual da Fórmula 1

Os três últimos venceram a GP2 e, no ano seguinte, conseguiram firmar contrato com equipes da Fórmula 1. Por isso, existe a esperança de que o título possa abrir as portas para Razia. Em entrevista concedida ao UOL Esporte, o brasileiro afirmou que já teve conversas com algumas equipes ao longo do ano.

“Fórmula 1 a gente começa a falar a partir de agora; algumas conversas, um papo, tomando um café (risos)... O pessoal começa a discutir já o que é possível para o ano que vem. Lógico, a gente tem feito isso nos bastidores e é meu objetivo”, afirmou o baiano.

Na categoria, Razia corre pela Arden, equipe que tem como um dos donos Christian Horner, o chefe de equipe da Red Bull, atual bicampeã mundial de construtores na Fórmula 1.

Nesta sexta-feira, o piloto brasileiro começa a disputa da penúltima etapa da competição, em Monza, na Itália. A última acontece entre os dias 21 e 23 de setembro.

Focado em manter a liderança da GP2 e sagrar-se campeão, o piloto falou também sobre os sacrifícios que a vida no automobilismo impõe. Longe das festas e do álcool, o brasileiro, que mora na Inglaterra, falou, em tom descontraído que é mais fácil se concentrar em seu país por ser um lugar “de mulheres feias e clima muito ruim”.

Confira abaixo, na íntegra, a entrevista do UOL Esporte com Luiz Razia. 

Fórmula 1