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Em meio a polêmicas, Ecclestone diz que só deixa a Fórmula 1 quando morrer

Dirigente só deixa a F1 em um caixão. De preferência, com a tampa bem pregada - Clive Mason/Getty Images
Dirigente só deixa a F1 em um caixão. De preferência, com a tampa bem pregada Imagem: Clive Mason/Getty Images

Do UOL, em São Paulo

17/11/2014 10h00

Bernie Ecclestone não deve deixar a Fórmula 1 tão cedo. Diante das inúmeras polêmicas envolvendo seu nome, o diretor executivo da Formula One Management (FOM) assegura que permanecerá onde está por tempo indeterminado, e que só deixará a F1 quando morrer.

Aos 84 anos, Ecclestone admite que o ano de 2014 foi difícil para ele, incluindo a possibilidade de ser preso no meio da temporada. Agora, encara a divisão entre equipes grandes e pequenas, e incrementa a confusão com sua recente entrevista na qual disse não fazer questão de aproximar a F1 dos fãs jovens.

“Tem sido um ano terrível, um dos piores da minha vida. Mas, como eu disse antes, nada mudou, e eu permanecerei onde estou”, disse, segundo o site GP Today.

“A única maneira de encerrar meu emprego na Fórmula 1, a menos que alguém com poder determine isso, é quando me levarem em um caixão. E quando o fizerem, é melhor garantirem que esteja bem pregado”, completou, em tom de ironia.

No entanto, o próprio Ecclestone já disse pensar em sucessores para seu cargo. O nome do Monisha Kaltenborn, chefe de equipe da Sauber, chegou a ser cogitado – embora antes da atual rixa que colocou sua escuderia ao lado de rebeldes como Force India e Lotus.

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