Vitória da Mercedes teve margem maior do que ano passado: 34s5 para o 3º
Após protagonizar uma disputa acirrada com Lewis Hamilton na busca pelo título mundial da Fórmula 1 em 2014, Nico Rosberg, segundo colocado no GP de Melbourne, se rendeu ao bom desempenho do companheiro de equipe no fim de semana. O alemão finalizou a corrida australiana 1,3s atrás do inglês, mas pareceu conformado com o resultado.
"Eu tentei de tudo a cada volta. Fiz e farei o meu máximo durante toda a temporada. Lewis fez um trabalho fantástico neste fim de semana. Ele pilotou como um campeão do mundo todos os dias. Não consegui vencê-lo", disse.
O GP de Melbourne reafirma a superioridade da Mercedes em relação às outras equipes da categoria. Neste domingo, a diferença de Hamilton para Sebastian Vettel, o terceiro colocado, foi de 34,5s.
A vantagem foi ainda maior que a obtida na mesma pista em 2014, quando Rosberg recebeu a bandeira quadriculada 26,7s à frente de Kevin Magnussen, da McLaren.
A supremacia das Mercedes já havia ficado clara na classificação, quando os atuais campeões do mundo conseguiram, com Lewis Hamilton, colocar 1s391 no rival mais próximo, o brasileiro Felipe Massa. Em momento algum durante o último campeonato o time alemão obteve uma margem tão grande.
Isso, se levarmos em consideração a diferença percentual, que normaliza as distâncias e tempos de volta entre os circuitos. Em 2014, em média, a Mercedes foi 0,85% mais rápida que o rival mais próximo em classificação, a Williams. A maior diferença ocorreu no GP da Espanha, quando a Red Bull ficou a 1,24% das Flechas de Prata.
Na classificação deste sábado, contudo, Hamilton foi 1,6% mais rápido que Massa, que reconheceu que a Mercedes está "em uma categoria diferente".
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