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Ferrari deve ganhar potência em Monza, mas chefe nega 'super motor' em casa

A Ferrari é vice-líder no mundial de construtores - AP Photo/Geert Vanden Wijngaer
A Ferrari é vice-líder no mundial de construtores Imagem: AP Photo/Geert Vanden Wijngaer

Do UOL, em São Paulo

27/08/2015 06h00

No passado, quando a Fórmula 1 tinha menos restrições no regulamento, era quase uma tradição: correndo em casa, a Ferrari sempre aparecia em Monza com um motor bem mais forte que nas demais etapas, chegando a gerar especulações acerca de irregularidades nos concorrentes.

Para este ano, o chefe da equipe, Maurizio Arrivabene, indicou que o time deve atualizar sua unidade de potência para a etapa italiana, mas descartou uma grande evolução. Acredita-se que os ferraristas usarão três dos sete tokens (espécie de ficha de desenvolvimento) que ainda têm à disposição na temporada.

“Estamos trabalhando, mas em Monza não teremos um ‘super motor’. Podemos gastar alguns tokens, mas serão poucos, então não estamos falando de uma super unidade de potência, apenas de um motor”, esclareceu o dirigente, que tratou de abaixar as expectativas a respeito do rendimento da Scuderia em casa.

“Vocês sabem muito bem que as características de Monza são parecidas às de Spa, então elas não são boas para nosso carro. Dito isso, não quer dizer que vamos nos dar por vencidos. Tentaremos disputar da melhor maneira possível, mas não seremos a equipe a ser batida. Sinto pelos torcedores italianos, mas quero ser realista.”

O GP da Itália será disputado dia 6 de setembro.

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