Após a primeira experiência da largada sem a ajuda dos engenheiros no GP da Bélgica, os engenheiros mantêm a opinião de que os pilotos vão se adaptar rapidamente à novidade. Até lá, contudo, os melhores vão se sobressair.
“É algo que vai fazer com os pilotos que já são melhores lidem com isso de uma maneira melhor do que aqueles que precisam de mais ajuda”, opinou o diretor técnico da Ferrari, James Allison. “Acho que, no geral, os pilotos são muito bons na F-1, então imagino que, em seis meses – ou talvez antes disso – as coisas vão voltar a ser como eram antes. Talvez, na transição, veremos alguns erros sendo cometidos e talvez algumas consequências interessantes por conta disso.”
Na Bélgica, Nico Rosberg foi quem mais sofreu com a nova largada, perdendo quatro posições nos primeiros metros. Sergio Perez e Sebastian Vettel, por sua vez, saltaram muito bem e ganharam posições importantes.
“Acho que todo mundo quer ver os pilotos no controle de suas largadas, então entendo porque essa mudança foi feita”, disse o diretor técnico da Lotus, Nick Chester. “Mas ecoaria os comentários de que os pilotos vão se acostumar com isso rapidamente. Pode haver algumas supresas no começo, mas acho que rapidamente as coisas vão se assentar.”
A segunda largada sem a ajuda dos engenheiros será neste domingo, no GP da Itália, às 9h pelo horário de Brasília. As atividades de pista começam com os treinos livres, às 5h e às 9h da sexta-feira.
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