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Renault está 2 ou 3 anos atrás dos rivais, reclama chefe da Red Bull

Clive Mason/Getty Images
Imagem: Clive Mason/Getty Images

Do UOL, em São Paulo

06/10/2015 10h49

Mesmo depois de ter rompido seu contrato com a Renault, a Red Bull segue criticando a montadora francesa por ter perdido terreno para Mercedes e Ferrari após a adoção do atual regulamento de motores da Fórmula 1, adotado em 2014 e que privilegia as fontes renováveis de energia. O chefe do time, Christian Horner, acredita que os franceses hoje estão “dois ou até três anos atrás” dos rivais.

“Desde a mudança do regulamento, estamos vivendo em um mundo muito diferente”, disse Horner à Sky Sports. “Só há dois motores que podem competir por vitórias e, infelizmente, a Renault está atrás. Parece que serão pelo menos dois ou três anos até que eles possam estar em posição de competir novamente. Como cliente, não poderíamos esperar tanto tempo.”

Horner, contudo, não acredita que o tom crítico da equipe seja um entrave para as negociações com um novo fornecedor.  A Mercedes já salientou que não quer equipar o time e a Ferrari teria oferecido motores defasados, o que irritou os dirigentes.

“Talvez sejamos culpados por sermos honestos, mas não acredito que isso teria um impacto nas negociações.”

Ainda sem motor para 2016, a Red Bull chega à Rússia para disputar a 15ª etapa da temporada neste final de semana, com classificação às 9h do sábado e corrida às 8h do domingo pelo horário de Brasília. Os treinos livres estão marcados para as 4h e 8h da sexta e 6h do sábado.

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