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McLaren-Honda pontua com os dois carros pela 2ª vez em 23 GPs e anima dupla

Clive Mason/Getty Images
Imagem: Clive Mason/Getty Images

Julianne Cerasoli

Do UOL, em São Paulo

02/05/2016 06h00

O GP da Rússia marcou a segunda vez desde o retorno da parceria com a Honda, no início do ano passado, que a McLaren conseguiu colocar seus dois pilotos na zona de pontuação. Porém, diferentemente do GP da Hungria, o traçado de Sochi apresenta grandes retas, prova de que o conjunto, de fato, melhorou significativamente nas últimas provas.

Foi o que observou Fernando Alonso, que largou em 14º e chegou na sexta colocação. "É verdade que tivemos sorte após a confusão da largada e ganhamos posições, mas isso também aconteceu em algumas situações no ano passado e não éramos capazes de manter nossa posição", disse o espanhol, que praticamente não teve sua posição ameaçada após a boa largada, em entrevista coletiva em Sochi.

“Tínhamos o ritmo para ficar ali - e fizemos a quinta volta mais rápida da prova. O carro segue evoluindo e creio que figurar regularmente na zona de pontuação deve ser nosso objetivo daqui para frente", afirmou.

Prova disso é que, mesmo sem ter ganho posições na primeira volta, Jenson Button conseguiu escalar do 12º lugar no grid para o 10º posto na prova, lutando em meio aos carros de Toro Rosso, Haas e Force India.

“No final, conseguimos recuperar algumas posições e terminar na zona de pontos, o que era nosso objetivo. Colocamos ambos os carros no top 10 e isso é ótimo para o time”, comemorou o inglês, que preferiu não fazer previsões. “Veremos como serão as próximas corridas mas, certamente, estamos crescendo.”

A próxima etapa do campeonato é um teste importante para a equipe: o GP da Espanha é disputado na pista de Barcelona, a mais usada para testes na Fórmula 1. Com isso, a etapa costuma revelar a real posição de cada carro.

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