Ecclestone promete se livrar de motores V6 se a F-1 não melhorar em 2017
Após muita especulação, a Fórmula 1 chegou a um acordo para acabar com as restrições no desenvolvimento dos motores e reduzir seu custo a partir de 2017. Mas isso não significa que as polêmicas acabaram, como adiantou o maior opositor à tecnologia atual dos V6 turbo híbridos, Bernie Ecclestone.
O chefão avisou, falando a jornalistas presentes no GP da Rússia, no último final de semana, que caso as mudanças acordadas não promovam a igualdade dos rendimentos dos motores, vai interferir para acabar com a era dos V6
“A única coisa que queremos é que os motores sejam iguais”, disse Ecclestone. “Vamos esperar para ver. Se isso não acontecer vamos acabar com tudo e começar tudo de novo com regras diferentes, pelas quais os motores serão mais simples.”
Ecclestone vem defendendo a volta dos motores aspirados, banidos do regulamento no final de 2013. O período coincide com o início do domínio da Mercedes, que se adaptou melhor aos V6 turbo híbridos. “Com os motores aspirados, as coisas eram mais ou menos iguais. Todos tinham chegado ao máximo. É só uma questão de colocar umas coisas híbridas que funcionem e é aí que os problemas vão começar.”
Além da questão da competitividade, as críticas de Ecclestone têm outro foco: o dirigente não está contente com o aumento do poder das montadoras após a adoção do regulamento de 2014.
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