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Após punição a Vettel ser mantida, Ferrari se diz "infeliz e desapontada"

Vettel na coletiva de imprensa após o GP do Canadá - Mark Thompson/Getty Images/AFP
Vettel na coletiva de imprensa após o GP do Canadá Imagem: Mark Thompson/Getty Images/AFP

Do UOL, em São Paulo

21/06/2019 14h48

Após reunião hoje (21) entre representantes da Ferrari e da FIA (Federação Internacional de Automobilismo), a Federação decidiu por manter a punição de cinco segundos a Sebastian Vettel, piloto da equipe italiana, no GP do Canadá, realizado no dia 9 de junho, o que fez com que Lewis Hamilton, da Mercedes, ficasse com a vitória. Nas redes sociais, a equipe italiana se disse "desapontada" com a decisão.

"Não há dúvidas de que todos na Ferrari estão infelizes e desapontados, não apenas pelo time, mas por todos os fãs que nos apoiaram", disse Mattia Binotto, chefe de equipe da Ferrari.

Em documento oficial, a FIA afirmou: "Não há novos elementos significativos e relevantes que não estivessem disponíveis para as partes envolvidas no momento da corrida. O resultado do GP do Canadá permanecerá inalterado".

Sebastian Vettel liderava o GP do Canadá de Fórmula 1, quando, na 48ª volta, perdeu o controle de sua Ferrari e escapou da pista, voltando logo em seguida, à frente de Lewis Hamilton, segundo colocado no momento. Vettel cruzou a linha de chegada na primeira posição, mas, após análise da organização, foi punido com cinco segundos, o que garantiu a Lewis Hamilton a vitória em Montreal. A organização da prova entendeu que Vettel voltou à pista de forma insegura e 'fechou' Lewis Hamilton.

Segundo a FIA, a Ferrari não apresentou elementos novos e relevantes. Representados por Laurent Mekies, a equipe italiana apresentou sete elementos na reunião de hoje. Dois foram considerados novos, mas não "significantes e relevantes".

Com 162 pontos, Lewis Hamilton lidera o Mundial de Pilotos, à frente de Valtteri Bottas, segundo colocado com 133 pontos, e Sebastian Vettel, terceiro, com 100 pontos. O GP da França de Fórmula 1 acontece neste domingo (23), às 10h10 (de Brasília).

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