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Por que a F-1 não tem mais champanhe no pódio

DOMINIC EBENBICHLER/Reuters
Imagem: DOMINIC EBENBICHLER/Reuters

Julianne Cerasoli

Do UOL, em Barcelona (ESP)

15/07/2016 06h00

Os espectadores mais atentos perceberam uma mudança na celebração no pódio neste ano na Fórmula 1: a comemoração dos três primeiros não é mais anunciada como a festa do champanhe.

Isso porque, de fato, não é mais champanhe que os pilotos recebem durante a cerimônia. Um acordo com a Moët & Chandon, firmado nesta temporada, colocou fim à utilização do champanhe Mumm, que acompanhava a festa do pódio desde 2000.

Como a Chandon não é um champanhe, a cerimônia sofreu uma alteração sutil: ao invés do apresentador anunciar a festa do champanhe, ele simplesmente fala ‘e agora, as celebrações!”.

Apesar de empresa também produzir uma variedade de champanhe (com o rótulo da Moët), nessa festa está sendo utilizado um frizante da uva chardonnay com a marca Chandon.

A Chandon, cuja ligação com a Fórmula 1 remonta aos primórdios da categoria, nos anos 1950, quando o vencedor do primeiro GP realizado na França, Juan Manuel Fangio, comemorou com a bebida, é um espumante, uma vez que é produzido no Brasil, Austrália, Estados Unidos (Califórnia) e na Argentina.

Para uma bebida ser denominada champanhe, ela deve ser um espumante proveniente da região de Champagne, na França, como era o caso da Mumm.

Devido a restrições ao consumo de bebidas alcoólicas em países de maioria muçulmana, a cerimônia do pódio é feita com espumantes não-alcoólicos nas etapas do Bahrein e de Abu Dhabi.

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