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Biografias

Paulo Rink
Nome completoPaulo Roberto Rink
PosiçãoAtacante
Data de nascimento21/02/1973
NacionalidadeBrasileira/Alemã
Local de nascimentoCuritiba (PR)
Altura1,84m
Peso82kg
EstreiaPelo Atlético-PR, em 1990

História

  • Atlético (PR): 1990
  • Atlético-MG: 1991
  • Chapecoense (SC): 1993-1995
  • Atlético (PR): 1995-1997
  • Bayer Leverkusen (ALE): 1997-1999
  • Santos (SP): 1999
  • Bayer Leverkusen (ALE): 2000
  • Nuremberg (ALE): 2001-2002
  • Energie Cottbus (ALE): 2003-2004
  • Olympiakos Nicosia (CHP): 2004
  • Vitesse (HOL): 2004-2005
  • Chonbuk (CDS): 2005
  • Omonia Nicosia (CHP): 2005-2006
  • Atlético (PR): 2006-2007
  • Campeonato Paranaense - 1990 - Atlético-PR
  • Campeonato Mineiro - 1991 - Atlético-MG
  • Campeonato Brasileiro Série B - 1995 - Atlético-PR
  • Artilheiro - 1995 - Chapecoense
  • do Campeonato Catarinense com (23 gols)
  • Artilheiro - 1997 - Atlético-PR
  • do Campeonato Paranaense (21 gols)

<b>O 1º brasileiro na seleção alemã</b>

Formado nas categorias de base do Atlético-PR, Paulo Rink foi a maior revelação do clube, no início dos anos 90. Ele marcou época no Rubro-negro paranaense, principalmente nos anos de 1995 e 1997. Neste período formou uma dupla famosa de atacantes com Oséas. Juntos eles ajudaram o Furacão a voltar à primeira divisão do Brasileiro, em 95.

Após se tornar artilheiro do Paranaense, com 21 gols, em 1997, e vice da Copa do Brasil, com 8, seu futebol chamou a atenção do Bayer Leverkusen, da Alemanha, para onde se transferiu, vendido por US$ 6 milhões. Foi a maior transação do futebol paranaense, até então.

Atacante forte, rápido e disciplinado. Paulo Rink jogava como os alemães gostam. Por isso pôde usufruir de sua ascendência germânica para se tornar o primeiro brasileiro a vestir a camisa da seleção da Alemanha. Tudo começou em 1998, quando seus gols pelo Bayer Leverkusen chamaram a atenção do técnico Berti Vogts.

Apesar das três temporadas ótimas no Atlético-PR, ao lado de Oséas, cansou de esperar uma chance na Seleção Brasileira. Então resolveu aceitar a convocação de Vogts.

Mas o técnico logo caiu e, com o substituto Erich Ribbeck, Rink não teve chance logo de cara. Acabou voltando ao Brasil em 1999 para jogar no Santos. Em má fase, não se firmou como titular do time dirigido pelo técnico Leão e foi devolvido ao Bayer no final do empréstimo. Aí as coisas começaram a mudar.

Rink entendeu-se bem com Ulf Kirsten, o outro atacante do time, e junto com os também brasileiros Émerson e Zé Roberto, levou o clube ao vice-campeonato da Bundesliga de 1998-1999.

Aliadas à decadência do futebol alemão e à pressão da imprensa, as boas atuações de Rink convenceram Ribbeck de que ele era importante para a seleção do país. Foi convocado como reserva para a Eurocopa 2000 e afundou junto com o time, vergonhosamente eliminado ainda na primeira fase.

Jogou nos anos que seguiram em clubes de menor expressão da Alemanha, Coréia do Sul, Holanda e até no Chipre. Em 2006, voltou ao Brasil para atuar no clube que o revelou, o Atlético-PR. Anunciou a aposentadoria no ano seguinte, aos 34 anos. É o sétimo maior artilheiro da história do Furacão.

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