História

<b>Raça à serviço do time</b>

Em seus tempos de Palmeiras, Magrão era odiado pelos adversários e ídolo da torcida alviverde. Contratado do São Caetano no meio de 2003, foi ao lado de Galeano um dos "guerreiros" do Palmeiras daquela época.

A marcação forte é a principal característica do volante, que não costuma perder uma dividida durante os jogos. Devido a esta característica, Magrão tem colecionado alguns desafetos.

"Não sou violento, apenas jogo com muita raça", justifica o jogador, um dos recordistas em número de cartões amarelos e vermelhos no Palmeiras durante o tempo em que lá jogou.

Depois de boas temporadas e até convocação para a seleção brasileira, Magrão foi negociado com o futebol japonês em 2005. Não se deu bem por lá e acabou acertando seu retorno para o Brasil para defender justamente o arqui-rival do seu antigo clube: o Corinthians.

Depois de uma breve passagem pelo Parque São Jorge, o jogador viveu verdadeira novela para acertar contrato com seu novo clube, mas passou a defender as cores do Internacional de Porto Alegre.