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Biografias

Carlos Alberto Torres

Carlos Alberto Torres
Nome completoCarlos Alberto Torres
Clube atualAposentado
PosiçãoLateral-direito
Data de nascimento17/07/1944
NacionalidadeBrasileira
Local de nascimentoRio de Janeiro (RJ)
Altura1,82m
Peso76kg
Estreiapelo Fluminense, em 1962

História

  • Fluminense (RJ): 1962 - 1965
  • Santos (SP): 1965 - 1971
  • Botafogo (RJ): 1971
  • Santos (SP): 1972 - 1975
  • Fluminense (RJ): 1976
  • Flamengo (RJ): 1977
  • New York Cosmos (EUA): 1977 - 1980
  • California Surf (EUA): 1981
  • New York Cosmos (EUA): 1982
  • Newport Beach (EUA): 1981 - 1981
  • Campeonato Carioca - 1964 - Fluminense
  • Campeonato Paulista - 1965 - Santos
  • Taça Brasil - 1965 - Santos
  • Torneio Rio-São Paulo - 1966 - Santos
  • Campeonato Paulista - 1967 - Santos
  • Campeonato Paulista - 1968 - Santos
  • Torneio Roberto Gomes Pedrosa - 1968 - Santos
  • Copa Rio Branco - 1968 - Santos
  • Taça Oswaldo Cruz - 1968 - Brasil
  • Campeonato Paulista - 1969 - Santos
  • Copa do Mundo - 1970 - Brasil
  • Campeonato Paulista - 1973 - Santos
  • Campeonato Carioca - 1976 - Fluminense
  • Campeonato Norte-Americano - 1978 - Cosmos
  • Campeonato Norte-Americano - 1980 - Cosmos
  • Campeonato Norte-Americano - 1982 - Cosmos

Logo em uma de suas primeiras partidas como profissional pelo Fluminense, em 1962, o jovem lateral-direito Carlos Alberto Torres, de apenas 17 anos, ousou dar uma bronca no ídolo Castilho, que trazia quatro Copas do Mundo na bagagem.

Tudo porque o veterano goleiro falhou em um cruzamento. Naquele episódio, Carlos Alberto já demonstrava a sua característica mais marcante ao longo de vinte anos de carreira: uma forte personalidade.

Torres foi um dos primeiros laterais do Brasil e do mundo a se aventurar regularmente no apoio ao ataque. No Fluminense, ficou pouco tempo, mas o suficiente para ser campeão carioca em 1964.

No ano seguinte, mudava-se para o Santos de Pelé. Foram dez anos de viagens, títulos e jogos antológicos, com um breve intervalo em 1971, quando defendeu o Botafogo – no time carioca jogou como zagueiro de área por breves três meses. Mesmo assim, levou o time ao vice-campeonato do Estadual daquele ano.

Na seleção brasileira, a carreira de Carlos Alberto começou no Pan-Americano de 1963, que reunia atletas amadores. Cortado do time que foi à Copa da Inglaterra, em 1966, tornou-se capitão do Mundial seguinte, no México, em 1970. Fez o último gol dos 4 x 1 da final, sobre a Itália, ergueu a taça como capitão e entrou para a mitologia do futebol.

O eterno capitão do tri ainda voltaria a brilhar no Fluminense (campeão carioca em 1976) e no Flamengo, antes de se transferir para o Cosmos, dos Estados Unidos, onde reencontrou Pelé. Encerrou a carreira como campeão da Liga Norte-Americana, em 1982.

Hoje, Carlos Alberto trabalha como treinador. O capitão do tri já esteve à frente de muitos clubes pelo Brasil e, em 2005, comandou a seleção do Azerbaijão. Atualmente, o ex-lateral tem trabalhado como comentarista de futebol na TV, além de estar envolvido em um projeto para promover a Copa de 2014.

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