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Biografias

Grafite
Nome completoEdinaldo Batista Libânio
PosiçãoAtacante
Data de nascimento02/04/1979
NacionalidadeBrasileira
Local de nascimentoJundiaí (SP)
Altura1,89m
Peso88kg

História

  • Matonense: 1999-2001
  • Ferroviária (SP): 2001
  • Santa Cruz (PE): 2001-2002
  • Grêmio: 2002-2003
  • Goiás: 2003-2004
  • São Paulo: 2004-2006
  • Le Mans (FRA): 2006-2007
  • Wolfsburg (ALE): 2007-2011
  • Al Ahli (EAU): 2011
  • Campeonato Goiano (2003)
  • Campeonato Paulista (2005)
  • Copa Libertadores (2005)
  • Mundial de Clubes (2005)
  • Campeonato Alemão (2009)

Grafite foi revelado para o futebol profissional na Matonense, mas passou por maus bocados no começo da carreira. Nascido em Jundiaí, ele cresceu na cidade de Campo Limpo Paulista, onde começou a sua carreira no futebol amador.

Nesta época, ele chegou a trabalhar como vendedor de sacos de lixo, e jogava em troca de cestas básicas e fraldas para a sua filha. Dos campos de terra de Campo Limpo Paulista, Grafite foi para o Estrela da Ponte, time amador de Jundiaí, antes de conseguir seu primeiro contrato profissional na Matonense.

Isso aconteceu só quando ele já tinha 20 anos, em 1999. Mas o atacante só ganhou projeção quando marcou 22 gols pelo Santa Cruz na temporada de 2001, o que atraiu o interesse do Grêmio. Mas, no time gaúcho, o atacante não deslanchou.

Somente no Goiás, em 2003, Grafite conseguiu destaque ao marcar 12 gols no Campeonato Brasileiro da Série A e formar uma temida dupla de ataque ao lado de Dimba, que terminou como o artilheiro daquela competição.

O faro de gols de Grafite o levou para o São Paulo, onde passou pela sua melhor fase jogando no Brasil. Ganhou a Libertadores e o Mundial, apesar de ter ficado marcado pelo episódio envolvendo o argentino Desábato, durante a Libertadores de 2005.

O zagueiro argentino, que jogava no Quilmes, foi acusado de racismo e recebeu voz de prisão no estádio do Morumbi. No ano seguinte, Grafite saiu do país.

Foi jogar no Le Mans, onde teve uma rápida passagem antes de ir para o Wolfsburg. No clube alemão, obteve um inédito título nacional, e ainda foi o artilheiro do campeonato de 2009 com 28 gols.

Grafite passou a ser lembrado por Dunga, embora já tivesse sido chamado por Carlos Alberto Parreira em 2005. Após boa atuação no amistoso contra a Irlanda, o atacante ficou com uma vaga no ataque da seleção brasileira na Copa do Mundo de 2010.

Em 2010, o atleta defendeu o Brasil durante a Copa do Mundo da África do Sul, na condição de reserva. No entanto, o time foi eliminado nas quartas de final contra a Holanda, com uma derrota de 2 a 1.

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