História

Marcinho, o guerreiro

Contratado pelo Palmeiras após se destacar no Figueirense, de Santa Catarina, o volante Marcinho Guerreiro viveu fases distintas no clube do Parque Antarctica. Antes da chegada de Emerson Leão ao time alviverde, o jogador era considerado apenas mais um no elenco.

Alvo da torcida em algumas derrotas, Marcinho precisou receber um segundo nome após a chegada de Marcinho, que veio do São Caetano, ao Palmeiras. Alguns nomes foram cogitados. Márcio Glad, seu sobrenome, não pegou. O pejorativo Marcinho Paulada chegou a ser cogitado, mas também não agradou.

A alcunha de "guerreiro" ganhou o gosto do atleta e da torcida, que também passou a aplaudir o atleta após a chegada de Leão ao Parque. Sob o comando do treinador, que não se cansava de dizer que Marcinho era "o melhor volante do país", o jogador chegou a ser negociado duas vezes com o futebol europeu.

A primeira proposta não deu certo e vnha do futebol do leste europeu. Logo após foi a vez do futebol francês dar como certa a contratação do volante, que novamente viu as negociações naufragarem. De volta ao Palmeiras, Marcinho passou a encontrar dificuldades para conseguir a posição de titular. Sem Leão, Tite considera Wendel e Francis seus homens de confiança no setor.

O comando do clube paulista sofreu mudanças, Marcinho Guerreiro não conseguiu emplacar com o técnico Caio Junior e foi negociado em 2007 com o Metallurg Donetsk, da Ucrânia. Sem sucesso na Europa, retornou ao Brasil no início de 2008, em um empréstimo ao Santos.