Meta no Atlético-MG é afastar de vez risco de rebaixamento diante do Figueirense

Um dos mais experientes do elenco do Atlético-MG, o zagueiro Réver disse que a meta do grupo é afastar o mais rápido possível o risco de rebaixamento no Campeonato Brasileiro. Para isso, o time mineiro quer vencer o Figueirense, sábado, às 19h, em Florianópolis, pela 34ª rodada, para evitar chegar pressionado nos quatro jogos finais.

“O jogo-chave foi o que conseguimos a vitória fora de casa, contra o Fluminense, e vai ser este. Vamos jogar como se fosse o último jogo nosso do ano, jogar para vencer e, se tiver sorte na rodada, como tivemos em outras rodadas, podemos já afastar a chance de rebaixamento agora”, observou Réver.

O Atlético chega a Florianópolis embalado com a boa campanha. O time mineiro vem de três vitórias seguidas, sobre Fluminense (2 a 0) no Rio de Janeiro e Palmeiras (2 a 1) e Grêmio (2 a 0), ambos em Sete Lagoas. O técnico Cuca traçou a meta de alcançar 42 pontos para conseguir evitar o rebaixamento.

Porém, além de vencer o Figueirense, que luta pela classificação para a Libertadores e até pelo título do Brasileirão, Réver destaca que o Atlético terá de torcer para a rodada do final de semana ser favorável e com isso torcerá contra o Cruzeiro, que pega Internacional, Ceará, que enfrenta o Santos, e Atlético-PR, que enfrenta o Corinthians.

“Vamos torcer para a rodada ser boa para a gente, como já aconteceu, temos de fazer a nossa parte e vencer, mas por outro lado, se não for favorável, pelo menos vamos nos manter dependendo apenas da gente, por isso temos de vencer”, destacou Réver.

O experiente jogador ressalta que as quatro rodadas finais depois do Figueirense também serão complicadas para o time mineiro e por isso o Atlético não pode deixar para o final para evitar matematicamente a queda. “O pensamento do grupo é o quanto antes não ter chance de ser rebaixado, mas a gente sabe que não vai ser fácil”, disse.

“Vamos pegar equipes que estão lutando por títulos. A gente sabe da dificuldade, sabe que não foi fácil chegar no lugar que estamos hoje, a gente sabe que se pode estar mais acomodado um pouco, mais tranquilo, não foi fácil, deu muito trabalho”, acrescentou Réver.