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Jogadores do Atlético-MG visitam crianças e mudam rotina de hospital em BH

Lateral Marcos Rocha participou da visita à ala de oncologia pediátrica da Santa Casa - Almir S. Gomes/Santa Casa BH
Lateral Marcos Rocha participou da visita à ala de oncologia pediátrica da Santa Casa Imagem: Almir S. Gomes/Santa Casa BH

Do UOL, em Belo Horizonte

23/08/2012 19h18

Os jogadores Victor, Marcos Rocha, Carlos César, Fillipe Soutto e Escudero visitaram na manhã desta quinta-feira, ala de oncologia pediátrica da Santa Casa, na capital mineira. Acompanhados do mascote Galo Doido, os atletas alvinegros distribuíram bolas, camisas e fizeram a festa das crianças no hospital.

  • Almir S. Gomes/Santa Casa BH

    Trio Escudero, Victor e Marcos Rocha, ao lado do mascote, esteve na Santa Casa na manhã desta 5ª

“Mais do que alegria para eles, é alegria para nós, de poder participar dessa visita, ver o sorriso no rosto deles, trazer alegria pra essa criançada. Estou muito feliz por poder participar e espero que ajude de alguma forma na recuperação deles”, observou o goleiro Victor ao site oficial do clube.

A iniciativa partiu dos próprios jogadores atleticanos, que compareceram ao hospital. Victor, Marcos Rocha, Carlos César, Fillipe Soutto e Escudero mudaram a rotina do hospital e tiveram contato direto com as crianças.

“É uma fonte de inspiração para a gente. Procuramos buscar neles exemplos de superação, de luta, batalha. São muitos os exemplos positivos que podemos tirar e aplicar em nosso trabalho para nos motivar dentro de campo”, completou o arqueiro atleticano.

O volante Fillipe Soutto enalteceu a importância da visita aos jovens torcedores atleticanos. “Eles que nos trazem alegria. Quando a gente vê o carinho que os profissionais têm com as crianças e a satisfação das mães em ver a alegria dos filhos, é muito emocionante”, comentou.

“Fico muito feliz por ter essa oportunidade e saber que apenas nossa imagem pode significar tanto, até uma evolução no tratamento deles. Espero que as pessoas possam se conscientizar de que essas crianças precisam muito mais de um sorriso e um carinho, às vezes, do que quantias em dinheiro ou algum tratamento especifico”, acrescentou Soutto.

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