Gilson Kleina diz que "gritos e berros" no vestiário marcaram mudança do Palmeiras
Desde que Gilson Kleina assumiu como treinador, o Palmeiras venceu os três jogos que disputou e deu ao torcedor a sensação de que pode escapar do rebaixamento. Em entrevista ao diário Lance!, o comandante alviverde disse que a reação foi marcado por uma conversa forte dentro do vestiário.
“Mudaram, sim a postura e a atitude. Vocês me perguntaram se houve gritos e berros. Já houve. Fechamos os jogadores no vestiário. Tivemos uma conversa muito franca, porque é a minha filosofia e que prefiro falar realmente a verdade ao jogador”, disse Kleina.
O ex-técnico da Ponte Preta assumiu a vaga que era de Felipão na semana posterior à derrota para o Corinthians por 2 a 0, que deixou o Palmeiras na penúltima colocação, a oito pontos do primeiro time acima da zona do rebaixamento. Desde então, a equipe venceu o Figueirense fora de casa por 3 a 1 e bateu a Ponte Preta por 3 a 0 no Pacaembu, além do 3 a 1 no Millionarios, da Colômbia, na última terça pela Copa Sul-Americana.
A situação do Palmeiras está longe de ser tranquila. Hoje, o clube é o 18º colocado com 26 pontos, seis atrás do Coritiba, primeiro acima da zona do rebaixamento. Kleina, no entanto, elege líderes dentro do elenco para tentar embalar a reação.
PALAVRAS-CRUZADAS
“Vejo o Bruno como um cara líder, o Maurício [Ramos], Barcos, Valdivia. Daniel Carvalho fala pouco, mas quando se posiciona, se posiciona com firmeza e respaldo. E a grande liderança nossa é o Marcos Assunção. Essa é a referência. Ele tem certeza do que está fazendo, do que está passando, do que representa esse momento para o palmeirense”, disse Kleina.
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