Jogo aéreo volta a fazer diferença, e Cruzeiro chega a 103 gols no ano
Jogando ao lado da torcida, o Cruzeiro mais uma vez fez valer o seu poderio ofensivo e venceu a Chapecoense por 4 a 2. Assim como já havia acontecido com o Santa Rita, o time celeste utilizou principalmente o jogo aéreo para superar os catarinenses e alcançar a barreira dos 100 gols.
Depois de balançar a rede quatro vezes diante dos catarinenses, o time mineiro chegou aos 103 tentos na temporada em 49 jogos disputados, com média de 2,1 gols por partida e reafirmou a condição de melhor ataque do Brasileirão com 38 gols.
O responsável por marcar o gol de número 100 foi Léo, que comemorou mais uma vitória celeste. “Hoje pude fazer o gol e abrir o caminho para os outros. A gente fica feliz com isso, com o empenho do time, pois a equipe deles veio com objetivo de se fechar”, destacou.
O jogador também ressaltou a melhora na etapa complementar. “No segundo tempo imprimimos um ritmo forte e fizemos os gols. O nosso time tem um toque de bola rápido e mesmo com o adversário fechado deu certo”, comentou.
O zagueiro também destacou o poderio da bola aérea celeste, que mais uma vez voltou a fazer diferença. Os quatro gols aconteceram em cruzamentos na área catarinense e três deles foram concluídos de cabeça.
“A gente treinou essa bola parada, essa bola alçada na área que nos ajuda bastante. Graças a Deus fomos felizes com o empenho e dedicação de todo mundo. Está todo mundo de parabéns”, exaltou o camisa 3.
Dos 38 gols do Cruzeiro no Brasileirão, 20 deles, ou 52% do total, aconteceram em lances de bola alçada na área, sendo 17 em conclusões de cabeça. Marcelo Moreno e Ricardo Goulart, que são os artilheiros da equipe, têm aproveitado muito esse tipo de jogada.
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