Chuva, carrinhos, torcida. Parece Gauchão, mas é o recreativo do Grêmio
Um gramado quase sem condições de jogo pela chuva forte que cai desde quinta-feira em Porto Alegre. Um dia sem o calor que já se ensaia em meados de outubro. No pátio do Olímpico, gritos de torcida, 'timinho', vibração, 'é campeão'. Gauchão? Nada. É o recreativo do Grêmio. Animado, mais do que muitos treinamentos sérios.
Dois times em gramado reduzido no campo suplementar do Olímpico. Cheio de poças por conta da chuva. Cada carrinho gerando uma onda de dar inveja a muita praia brasileira. Lances, quedas, tudo sempre sucedido por gritos como se fossem de torcida, mas partindo dos atletas.
Discussão por arbitragem também teve. Felipão, Murtosa e Ivo Wortmann, os responsáveis por controlar o elenco, sofreram com reclamações. Cada lance gerou um grito diferente.
Aos gritos de 'timinho', os vencedores vibraram. Em vez de brigas, sorrisos e abraços sucederam a atividade. E gritos de 'é campeão' levaram todos do campo.
O recreativo atingiu seu objetivo. Aliviou a tensão de um grupo que vive expectativa de entrar no G-4. Um ponto atrás do quarteto presente na linha de classificação para próxima Libertadores, o Grêmio joga contra o Goiás, sábado, às 18h30, no Serra Dourada, com objetivo único de vencer e contar ainda com tropeço do Atlético-MG, que pega a Chapecoense, para entrar na linha.
Fora do treino, Rhodolfo e Giuliano. A dupla segue entregue aos médicos do clube. E para pegar os goianos, Dudu e Barcos estão fora. A tendência aponta para as entradas de Fernandinho e Lucas Coelho. A viagem ocorre no início da tarde desta sexta.
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