Atlético-PR treina de olho em como 'matar' o Botafogo nos contra-ataques
O Atlético-PR encerrou, nesta sexta-feira, a preparação para o confronto com o Botafogo reforçando uma estratégia a ser adotada: aproveitar-se dos espaços que eventualmente serão deixados pelo clube na partida deste sábado, às 21h (de Brasília), no Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda (RJ). O plano é 'matar' o jogo no contra-ataque.
"É sempre complicado enfrentar equipes na situação em que o Botafogo se encontra. Se não entrarmos ligados e focados, seremos surpreendidos. Eles virão para cima, mas precisamos ter inteligência para vencer. Se estivermos ligados, podemos matar o jogo nos contra-ataques", afirmou o atacante Marcelo.
Como capitão do Atlético-PR, função cumprida nos últimos seis jogos, ele será um dos responsáveis por ajudar o técnico Claudinei Oliveira a orientar os atletas quanto a essa forma de atuar. O time pode esperar os ataques do Botafogo porque a equipe carioca precisa desesperadamente da vitória: está na 18ª colocação, ameaçada pelo rebaixamento.
"Temos que entrar focados na vitória. O Botafogo precisa muito vencer e, por jogar em casa, virá para cima. Temos que ter inteligência e calma. Precisamos marcar bem e aproveitar as chances de ataque que forem criadas", continuou Marcelo, que se diz mais adaptado a jogar com a braçadeira de capitão.
"Ser capitão do Atlético Paranaense aumenta a responsabilidade. O Weverton é ídolo da torcida e um dos melhores goleiros do Brasil, mas fica longe do árbitro. Eu não era capitão, mas aprendi e tenho conseguido levar bem. Capitão tem que cobrar na hora certa e elogiar quanto tiver que elogiar", explicou.
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