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Cruzeiro diverge sobre tumulto na Argentina. Damião diz: 'aqui seria maior'

A Polícia teve que entrar em campo antes do segundo tempo do jogo entre Boca e River pela Libertadores - AFP PHOTO / ALEJANDRO PAGNI
A Polícia teve que entrar em campo antes do segundo tempo do jogo entre Boca e River pela Libertadores Imagem: AFP PHOTO / ALEJANDRO PAGNI

Do UOL, em Belo Horizonte

19/05/2015 17h59

A confusão no estádio La Bombonera que acarretou na eliminação do Boca Juniors, da Argentina, da Copa Libertadores da América não assusta o elenco do Cruzeiro para o jogo diante do River Plate, no mesmo país, nesta quinta-feira, às 22h. Os atletas do bicampeão brasileiro creem que o tumulto foi exclusivo da oitavas de final do torneio e não se repetirá na partida válida pelas quartas de final, no Monumental de Nuñez.

De volta à equipe após se ausentar do compromisso válido pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro, Leandro Damião acredita que a desordem ocorrida na capital argentina teria uma repercussão maior se tivesse o Brasil como palco.

“O que aconteceu em Bombonera, se é no Brasil, seria muito maior. A Copa nos deixou tristes e o único jeito é se reerguer. Os jogadores precisam se ajudar. Brigas que acontecem em campo deixam marcas”, declarou.

O meia-atacante Marquinhos evita generalizar o que houve no principal clássico de Buenos Aires e garante que os atletas não se preocupam com a possibilidade de repetição do fato ocorrido na quinta-feira passada, quando o Boca Juniors acabou eliminado devido às atitudes de seus torcedores.

“Temos que esquecer a torcida e o que fizeram lá. Não podemos focar nisso (atitudes da torcida do Boca Junior). É outro jogo agora. Vamos fazer o nosso jogo e tentar um bom resultado”, afirmou o apoiador.