Inter sofre com rodízio e começa Brasileirão com um dos piores ataques
O Internacional deste começo de Campeonato Brasileiro realmente não lembra nem um pouco o Inter da Copa Libertadores. Semifinalista no torneio sul-americano, o Colorado ainda não usou força máxima nos confrontos nacionais e paga o preço por isso: tem o segundo pior ataque da competição, com apenas dois gols marcados. E olha que o setor é o mais recheado e forte do grupo principal dirigido por Diego Aguirre na temporada.
Nos quatro jogos do Brasileirão que disputou, o Inter preservou seus principais jogadores e, no máximo, usou alguns minutos para devolver ritmo a atletas que seriam usados na Libertadores de novo – como no caso de Nilmar diante do Vasco, e ele fez gol antes do intervalo, em São Januário. A outra bola na rede do Colorado até aqui é de Vitinho, contra o Avaí, no Beira-Rio. Nos jogos com Atlético-PR e São Paulo nada de gols.
Além de Nilmar e Vitinho, o Internacional também usou Rafael Moura (duas vezes), Taiberson (três jogos) e Lisandro López (um jogo) no Brasileirão. Na Libertadores, apenas um deles não marcou gol na campanha que levou o clube até a semifinal: Taiberson. A diferença entre os rendimentos individual e coletivo vai para conta da prioridade, do foco voltado para uma das competições.
Pior que o ataque do Inter, até aqui no Brasileirão, somente outros dois times: Vasco e Joinville, que fizeram um gol cada em quatro jogos. Cruzeiro e Corinthians dividem com o Colorado o posto de segundo pior ataque.
Mas até voltar a pensar na Copa Libertadores, no jogo de ida com o Tigres-MEX em 15 de julho, o Internacional terá mais nove jogos do Campeonato Brasileiro pela frente. Os titulares fatalmente serão usados e ajudarão a aumentar a produção ofensiva.
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