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Oswaldo comemora evolução, mas rejeita briga por título: 'É muito cedo'

do UOL, em São Paulo

13/09/2015 18h53

A campanha do Flamengo sob o comando técnico de Oswaldo de Oliveira é irretocável. Desde que o treinador assumiu, são seis vitórias em seis jogos, 100% de aproveitamento no segundo turno do Campeonato Brasileiro. Neste domingo (13), a Chapecoense foi sua mais nova vítima, triunfo que manteve o clube no G-4. Apesar da ótima arrancada, o comandante prefere manter os pés no chão e rejeita pensar em uma possível briga pelo título nacional.

"Acho que ainda é muito cedo para falar disso, temos muitos jogos e as outras equipes estão disparadas lá na frente, ganhar deles é muito difícil, uma tarefa dura. Vou manter meu foco. Temos que pensar apenas no próximo adversário, vamos nos preparar para isso"", disse Oswaldo.

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Com a vitória o Flamengo chegou aos 41 pontos e se manteve na quarta posição na tabela de classificação. Apesar dos tropeços de Atlético-MG e Grêmio, a diferença para o segundo e terceiro colocado, respectivamente, ainda é grande. Para os gaúchos, é de quatro pontos, já para os mineiros, sete. Isso sem falar do líder do Brasileirão. O Corinthians soma nada menos que 54 pontos, 13 a mais que os cariocas.

Apesar da dificuldade para encostar nos três primeiros da tabela, Oswaldo diz gostar do otimismo que toma conta do elenco rubro-negro e comemorou a evolução do trabalho feito pelo ex-treinador da equipe, Cristóvão Borges.

"Estamos dando continuação no trabalho do Cristóvão. Agora pegou no breu, e as coisas estão acontecendo. Acho fundamental que nossa equipe transpire otimismo, isso é muito importante, afinal, todos oscilam. Mas continuo dizendo que estamos concentrados apenas na próxima partida, temos que ter os pés no chão e humildade neste momento", completou o treinador.

Na próxima partida, quinta-feira (17), às 21h, o Flamengo enfrentará o Coritiba, que está em situação delicada no Brasileirão. Apesar de ter o mando de jogo, os dirigentes cariocas preferiram levar a partida para o Estádio Mané Garrincha, em Brasília.

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