Ilha do Retiro não intimida Atlético-MG, que promete manter estilo de jogo
É verdade que o Sport ainda não venceu nenhuma partida como mandante neste Campeonato Brasileiro. O único triunfo foi na rodada anterior, quando bateu o rival Santa Cruz no Arrudão. Nas duas partidas que fez na Ilha do Retiro, o time comandado por Oswaldo de Oliveira empatou com o Botafogo e perdeu para o Corinthians. Neste domingo é a vez de o Atlético-MG visitar o Sport, na capital pernambucana.
Derrotado nas duas últimas vezes que esteve na Ilha do Retiro, o Atlético entra em campo pressionado pelo começo ruim no Brasileirão. São apenas seis pontos conquistados em 15 possíveis. Pouco, até mesmo para quem sofre com uma série de desfalques. E mesmo sem poder contar com jogadores importantes, como Dátolo, Luan, Cazares e Lucas Pratto, o técnico Marcelo Oliveira garante um Atlético ofensivo em Recife.
“Desde que me tornei treinador eu nunca optei por esse tipo de jogo. O ideal, quando você não tem a bola, é marcar bastante, se possível com todos jogadores atrás da linha da bola. Mas é agredir, por isso o Atlético finalizou bastante nos últimos jogos”, comentou o treinador atleticano, lembrando das chances criadas nas rodadas anteriores.
No total foram 28 finalizações nos empates com Vitória e Fluminense, sendo 14 em cada partida. “Na medida que os jogadores forem voltando, vai aumentando o poder ofensivo do Atlético. A gente gosta de jogar assim. Neste momento tenho optado por três volantes, mesmo com dois tendo liberdade para atacar. E mesmo com três volantes nós estamos criando bastante. É possível criar mais, ser mais ofensivo e decisivo a partir de o momento que os jogadores retornem”, completou Marcelo, que espera apenas um pouco mais de capricho nas conclusões.
Apesar de ser o time que mais finaliza neste Brasileirão, foram 85 tentativas nas primeiras cinco rodadas, o Atlético aparece como o segundo que mais erra o alvo. Foram 54 finalizações fora do alvo.
“Pode ser por vários motivos. Pode ser por desentrosamento, um time que joga junto há mais tempo a coisa sai natural. Pode ser pela qualidade do jogador, pela experiência do atleta. Felizmente comigo, nos últimos três quatro anos, as equipes sempre estiveram na frente, em relação a gols, finalizações. Isso é muito trabalhado. É trabalhar no dia a dia, para que possa melhorar, para ter uma confiança maior para fazer o gol”.
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