Topo

Jean se oferece para ser 1º volante e explica opção por Roger bater pênalti

Jean comemora gol do Palmeiras, o primeiro no Brasileiro-2017 - JALES VALQUER/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
Jean comemora gol do Palmeiras, o primeiro no Brasileiro-2017 Imagem: JALES VALQUER/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

Danilo Lavieri

Do UOL, em São Paulo

20/06/2017 17h59

O Palmeiras não poderá contar com um primeiro volante de ofício nesta quarta-feira (21) contra o Atlético-GO. Em entrevista coletiva na véspera do jogo, Jean se ofereceu para atuar como o jogador que protege a zaga.

Dos especialistas na função, Cuca perdeu Thiago Santos, Felipe Melo e Arouca para o departamento médico e ainda não pode contar com Bruno Henrique, que não foi nem apresentado. Moisés também poderia jogar na função, mas é outro que está no departamento médico.

“Sempre que alguém da comissão me pergunta, eu falo que estou pronto para exercer a função que o comandante está pedindo. E eu vou fazer como se fosse um jogo de final de campeonato. A gente vai analisar. Seja na lateral, no meio, em qualquer tipo de função eu vou estar sempre preparado”, afirmou.

Cuca não mostrou a equipe que treinou para imprensa. O treinador liberou a entrada dos jornalistas quando os trabalhos táticos já estavam encerrados.

Além dos volantes, ele não contará com Willian, que está suspenso. Borja deve ser o titular. Os prováveis 11 serão: Prass; Mayke (Fabiano), Dracena, Mina e Zé Roberto; Jean, Tchê Tchê e Guerra; Keno, Roger Guedes e Borja.

Ainda na mesma coletiva de imprensa, Jean explicou porque ele, como batedor de pênaltis oficial, deixou Roger Guedes com essa responsabilidade na vitória por 4 a 2 contra o Bahia.

Recentemente, o Palmeiras havia perdido duas cobranças: uma com o próprio Jean, diante do São Paulo, e outra com Willian, contra o Atlético-MG.

“A gente tem grandes batedores e ele vem em boa fase. Está fazendo os gols e estava com confiança. Eu perguntei para ele se ele estava bem e ele disse que estava. Se o Barcelona que é o Barcelona muda de batedor, não é aqui que vai ser diferente. É até bom revezar porque os goleiros acabam estudando muito o batedor. E assim fica mais difícil”, analisou.