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Arena Condá não costuma ser problema no Fla. Ainda mais quando Diego joga

Diego comemora o gol que deu a vitória ao Flamengo sobre a Chapecoense em 2017 - Gilvan de Souza / Flamengo
Diego comemora o gol que deu a vitória ao Flamengo sobre a Chapecoense em 2017 Imagem: Gilvan de Souza / Flamengo

Do UOL, no Rio de Janeiro

13/05/2018 04h00

O Flamengo enfrenta, neste domingo (13), a Chapecoense, fora de casa. Às 16h (de Brasília), um Rubro-negro modificado pisa o gramado da Arena Condá com o objetivo de manter a liderança do Campeonato Brasileiro. E, ao contrário de outros lugares, o estádio do time catarinense traz boas lembranças para os cariocas. O cenário melhora ainda mais quando Diego está em campo.

Recuperado de lesão no joelho, o camisa 10 foi relacionado e tem o desafio de manter o retrospecto pessoal recente e do clube em Chapecó. O Flamengo só foi derrotado uma vez por lá - 1 a 0, em 2014. Houve outras três vitórias e um empate.

Nas últimas duas edições do Campeonato Brasileiro, o meia Diego foi o responsável por comandar o Flamengo na Arena Condá. Em 2016, fez um gol na vitória por 3 a 1. No ano passado, ele também balançou as redes no triunfo por 1 a 0.

Diante de um adversário que enfrenta dificuldades e já luta contra as últimas posições da tabela após a realização de quatro rodadas, o Flamengo tem a oportunidade de fazer valer a força do elenco mais uma vez em Chapecó.

Com quatro titulares poupados - Diego Alves, Réver, Lucas Paquetá e Everton Ribeiro -, o Rubro-negro não esconde também que a prioridade está no decisivo confronto da próxima quarta-feira (16), contra o Emelec-EQU, no Maracanã. Uma vitória simples colocará os cariocas nas oitavas de final da Copa Libertadores, o que não ocorre desde 2010 - o time foi eliminado na primeira fase em 2012, 2014 e 2017.

CHAPECOENSE X FLAMENGO

Data/hora: 13/05/2018, às 16h (de Brasília)
Local: Arena Condá, em Chapecó (SC)
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS)
Auxiliares: Jorge Eduardo Bernardi (RS) e Jose Eduardo Calza (RS)

Chapecoense
Jandrei; Apodi, Rafael Thyere, Douglas e Bruno Pacheco; Amaral, Elicarlos, Márcio Araújo (Canteros), Júnior Santos e Arthur; Leandro Pereira
Técnico: Gilson Kleina

Flamengo
César; Rodinei, Léo Duarte, Rhodolfo (Juan) e Renê; Cuéllar, Willian Arão, Diego, Geuvânio e Vinicius Júnior; Henrique Dourado (Guerrero)
Técnico: Maurício Barbieri