Luan reforça imagem de 'maluquinho' e diz que "loucura" vem da infância

Um dos símbolos da conquista da Copa do Brasil pelo Atlético-MG, o meia-atacante Luan encara sem problema a fama de “doidinho”, que o acompanha desde que conquistou a torcida alvinegra, e até colabora para reforçar essa imagem. Ele conta que suas “loucuras” se iniciaram ainda como criança.

“Vem desde a infância, essas loucuras minhas, por isso que torcedor colocou apelido de doidão, de maluquinho. Já não durmo em dias normais, em jogo decisivo aí que não durmo mesmo. Quem sofre com isso é minha esposa em casa. Tomo umas cotoveladas”, comentou Luan, em entrevista ao Arena Sportv.

Em suas entrevistas antes do clássico decisivo em que o Atlético bateu o Cruzeiro, por 1 a 0, e confirmou o título da Copa do Brasil, Luan já havia falado na dificuldade em dormir, por causa da expectativa.

A insônia de um ‘queridinho’ da torcida atleticana, depois do jogo é motivada, segundo ele, pela recordação do jogo. “Não consigo dormir totalmente porque fico pensando no jogo”, explicou. “Assisto em casa de novo para ver onde errou, o que pode melhorar. Eu faço bastante isso. Já que não durmo mesmo, fico revendo os jogos”.

A ‘loucura’ de Luan não se manifesta apenas fora de campo. Dentro de campo também, transformada em jogo com grande intensidade e sem posição fixa. “Dentro de campo não tem posição fixa para mim. Marco, armo, defendo. Os caras ficam falando: não vai passar mal, não, eu falo”, contou.