Pênaltis são ponto fraco corintiano e podem virar trunfo do Boca
Neste semestre, o Boca Juniors se especializou em cometer pênaltis. O que seria uma vantagem para o Corinthians, pode virar um pesadelo, já que o clube brasileiro perdeu quatro das oito cobranças que teve a seu favor. Para piorar, os atuais campeões mundiais terão pela frente um goleiro especializado no fundamento.
Orion, de 31 anos, é um dos poucos jogadores que hoje se salva da má fase do time argentino, que não vence há dez rodadas no Campeonato Argentino e igualou seu recorde negativo que datava de 1957.
Nome certo no time que vai enfrentar o Corinthians na próxima quarta, na Bombonera, ele já defendeu três pênaltis somente neste semestre. Ao todo, o Boca levou seus adversários sete vezes para a marca da cal, mas levou o gol em apenas três oportunidades (em uma delas o chute foi para fora).
O retrospecto pode assustar o Corinthians, que até agora tem se mostrado muito deficiente no fundamento. Desde o início do ano, a equipe do técnico Tite teve oito pênaltis a favor, e converteu apenas metade deles.
Emerson (duas vezes), Chicão e Guerrero já desperdiçaram cobranças e incomodaram Tite. Desde que garantiu passagem aos mata-matas do Paulista e da Libertadores, o treinador vem fazendo trabalhos específicos para seus jogadores.
Ciente da possibilidade de que uma das eliminatórias seja decidida na marca da cal, ele definiu uma lista de batedores e ainda se ressente das oportunidades perdidas. Na última sexta, por exemplo, ele relembrou os pênaltis desperdiçados ao citar que o ataque do Corinthians poderia ter terminado a primeira fase do Estadual com números melhores se não fossem as cobranças malfeitas.
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