Corinthians nega ter pedido arbitragem de Amarilla na partida contra o Boca
O Corinthians negou, em nota oficial, ter pedido que Carlos Amarilla apitasse o jogo decisivo contra o Boca Juniors, na última quarta-feira, no Pacaembu. Em comunicado publicado em seu site oficial, o clube confirma que Mário Gobbi esteve na sede da Conmebol na semana passada, mas diz que em nenhum momento ele falou sobre arbitragem.
“No último dia 08 de maio, Mário Gobbi Filho, presidente do Sport Club Corinthians Paulista, e Andrés Sanchez, ex-presidente e conselheiro vitalício do clube, estiveram na sede da Conmebol, em Assunção, no Paraguai, para almoçar com Eugênio Figueiredo, novo presidente da entidade. Durante a visita, os representantes corinthianos lhe desejaram uma boa gestão, como fazem com todos os clubes, mas em nenhum momento falaram sobre arbitragem”, diz o comunicado alvinegro.
Trata-se de uma resposta à informação ventilada pela imprensa argentina ainda antes do confronto da última quarta, quando a arbitragem de Carlos Amarilla foi decisiva na eliminação do Corinthians. Segundo o jornal Clarin, o paraguaio teria sido um pedido do próprio clube brasileiro.
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Nesta quinta-feira, a reportagem do UOL Esporte consultou o Corinthians e a própria Conmebol sobre o assunto. Ambos confirmaram a presença de Gobbi e Andrés no Paraguai, mas igualmente negaram a influência na escolha do juiz.
Amarilla foi decisivo na eliminação do Corinthians na Copa Libertadores. Ele não deu um pênalti claro em Emerson no início do jogo e anulou incorretamente um gol de Romarinho antes mesmo do Boca Juniors abrir o placar com Riquelme.
Depois do jogo, ele foi alvo de muitos protestos alvinegros. Mário Gobbi, presidente do clube, disse que ele fez o Corinthians perder. Já Tite disse ter sido cínico ao cumprimenta-lo após o jogo e disse torcer para nunca mais tê-lo pela frente na carreira.
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