Aproveitamento de só 50% rende ao Brasil 'pior Libertadores' desde 2002
O Brasil vive em 2014 uma situação com a qual não está acostumado na Libertadores. Pela primeira vez em 12 anos, o país não será o que tem mais representantes nas oitavas de final da competição sul-americana.
Com a eliminação de Botafogo e Flamengo, nesta quarta-feira, e Atlético-PR, na última terça-feira, o Brasil só terá nas oitavas três times: Cruzeiro, classificado hoje, e Atlético-MG e Grêmio, com vagas garantidas desde a semana passada.
A Argentina, por sua vez, já carimbou quatro passaportes para a próxima fase. Lanús, San Lorenzo, Vélez e Arsenal de Sarandí já estão classificados. O Newell’s Old Boys, que joga na quinta-feira, pode elevar o número para cinco.
A última vez que o Brasil não foi o país com mais times nas oitavas foi em 2002. Naquela ocasião, Atlético-PR e Flamengo também pararam na primeira fase, e Grêmio e São Caetano se classificaram.
A Libertadores daquele ano teve o Uruguai como líder de equipes na primeira fase de mata-mata com três: Peñarol, Nacional e Montevideo Wanderers. Apesar dos poucos representantes, o Brasil foi finalista com o São Caetano.
A situação que não se repete desde 2002 quase ocorreu novamente em 2008, mas o Brasil dividiu com a Argentina o posto de melhor da primeira fase naquele ano, cada um com cinco representantes.
Com um de seus piores desempenhos na primeira fase, o Brasil pode perder a sequência de títulos que conquistou nos últimos anos. Desde 2010, o país foi campeão da Libertadores com Inter, Santos, Corinthians e Atlético-MG consecutivamente.
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