Há 22 anos, bi da Libertadores do SP teve Raí no sacrifício e recorde
O São Paulo comemora neste 26 de maio os 22 anos da segunda conquista da Copa Libertadores. O título vencido em 1993 marcou o São Paulo, então campeão mundial, como o maior clube na América do Sul naquele início de década. E para chegar àquela taça, levantada em Santiago, no Chile, o São Paulo precisou passar por oito jogos que contaram com Raí jogando no sacrifício e com recorde de gols na final.
Por ter sido campeão da Libertadores em 1992, o São Paulo entrou diretamente nas oitavas de final em 1993. Sob o comando de Telê Santana, a equipe enfrentou na estreia o Newell’s Old Boys (ARG), mesmo time que batera na final do ano anterior. Na revanche, os argentinos começaram vencendo: 2 a 0 em Rosário.
No jogo de volta o São Paulo mostrou por que era o então campeão mundial. Aplicou uma goleada por 4 a 0 com grande atuação de Raí, que jogou a partida com uma fratura no pulso, com o punho enfaixado.
Nas quartas de final, o time de Telê Santana enfrentou o Flamengo. O duelo contra o forte time carioca levou o São Paulo à semifinal, contra o Cerro Porteño (PAR). O adversário, treinado por Paulo Cesar Carpegiani, tinha atletas que se tornariam importantes no cenário brasileiro e mundial, como o zagueiro Carlos Gamarra e o lateral Francisco Arce.
O confronto levou o São Paulo à final, contra a Universidad Católica (CHI). E os comandados de Telê definiram o jogo logo na primeira partida: 5 a 1 no Morumbi, resultado que até hoje é a maior goleada em uma final de Libertadores. Depois, em Santiago, o São Paulo administrou o resultado, perdeu o jogo por 2 a 0 e levantou a taça.
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