Antes da assinatura, Robinho pegou referências do Atlético-MG e de BH

Um clube com muita estrutura e um time preparado para ser campeão. Foi a resposta que Robinho e seu estafe mais ouviu sobre o Atlético-MG. Antes de assinar o contrato de dois o atacante fez questão de pegar muitas referências sobre a nova equipe e sobre Belo Horizonte. Só então Robinho aceitou assinar com o Atlético.
Os recentes resultados em campo já serviam como um forte fator a favor do Atlético. Algo confirmado pelo próprio jogador em conversa com outros atletas. Mas o fato que mais despertou curiosidade do atacante e de seu estafe foi a situação de Belo Horizonte.
Segurança, local para morar, escola e outros detalhes da cidade foram cuidadosamente avaliados antes que o Robinho aceitasse a proposta atleticana. Algo que aconteceu na madrugada de quinta-feira. Com a confirmação do presidente Daniel Nepomuceno, os novos companheiros já deram boas-vindas ao agora atleticano Robinho.
“Aqui no Atlético o Robinho vai encontrar um clube com ótima estrutura e um time muito bom. Ele só precisa querer vencer. Se chegar com esse espírito, podemos ser campões”, comentou o zagueiro Leonardo Silva.
A certeza de que vai ter um time forte para atuar nas duas próximas temporadas foi decisiva na escolha de Robinho. Aos 32 anos, o atacante quer marcar os últimos momentos da carreira com mais títulos. O grande sonho é a Copa Libertadores, competição que ele esteve perto de vencer, em 2003, quando foi vice-campeão com o Santos.
A preocupação de Robinho em ter garantias de quem vai atuar numa equipe forte tem justificativa. O salário do jogador está diretamente ligado ao desempenho do time em campo. Com o Atlético bem e disputando títulos, Robinho vai ser remunerado por isso. Além de alavancar a venda de camisas. A cada camisa personalizada com o nome e o número de Robinho, o jogador vai receber uma parte.
Uma fonte garantiu ao UOL Esporte que o contrato de Robinho com o Atlético é exatamente nos mesmos moldes do que Ronaldinho assinou em 2012. O jogador vai ter um salário fixo que vai girar em torno de R$ 350 mil, mas no final a soma pode superar a marca de R$ 900 mil mensais. Tudo de acordo com o rendimento do próprio atleta e da equipe. Importante parceira do Atlético no negócio, a Dryworld vai ajudar o clube desde o pagamento do valor fixo até o referente aos bônus.
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