Róger Guedes minimiza perda do Allianz Parque para 1º mata-mata
O Palmeiras receberá o Novorizontino, pelo segundo jogo das quartas de final do Campeonato Paulista, no Estádio do Pacaembu, graças a três apresentações musicais no Allianz Parque dias antes do jogo, marcado para o dia 9. O fato de atuar longe da arena, no entanto, não preocupa o elenco, como ressaltou Róger Guedes nesta segunda-feira.
Em entrevista concedida depois do treino desta manhã na Academia de Futebol, o camisa 23, vice-artilheiro palmeirense na temporada com três gols, só exige a presença do torcedor, seja em qual estádio for.
“Por ser a nossa casa, estamos muito fortes no Allianz. Mas, em qualquer lugar que a gente joga, a torcida sempre comparece. O que importa é isso”, destacou o atacante da equipe alviverde.
Embora o Palmeiras ainda tenha um compromisso pela primeira fase do Paulistão – nesta quarta-feira, às 21h45 (de Brasília), contra a Ponte Preta, em Campinas -, o assunto mata-mata foi inevitável nesta segunda-feira.
A equipe comandada por Eduardo Baptista, o melhor time da etapa de grupos, disputará uma vaga à semifinal contra o Novorizontino, em duas partidas. A primeira já no próximo final de semana ocorrerá no interior, enquanto a segunda no Pacaembu, dia 9.
“Temos que entrar nos jogos para ganhar. A cabeça contará bastante neste mata-mata, e espero que a gente possa ir bem. (...) Não conheço muito bem o Novorizontino, mas será pedreira contra quem for daqui para a frente”, destacou Róger Guedes.
O camisa 23 deve ganhar nova oportunidade entre os titulares para o confronto de quarta-feira contra a Ponte Preta. Além dos três gols anotados no ano, Guedes também aparece como um dos principais garçons da equipe na temporada: são três assistências em 2017.
Os números motivam o jogador, que quer ratificar o bom momento para definitivamente voltar para o time titular – diante da Ponte Preta, Eduardo Baptista não deverá contar com cinco atletas (os convocados Dudu, Borja, Mina e Guerra, além do lesionado Jean).
“Todo mundo quer estar entre os 11, mas é um grupo qualificado. Procuro dar o meu máximo para mostrar ao professor. (...) Se for para continuar, eu quero seguir no time. Todo jogador quer atuar o máximo possível. Ele quer força máxima, então espero seguir”, finalizou.
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