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Henrique, do Flu, cobra Juninho Pernambucano e clima esquenta em aeroporto

Henrique, zagueiro do Fluminense, vibra durante jogo do clube pela Copa Sul-Americana - LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C.
Henrique, zagueiro do Fluminense, vibra durante jogo do clube pela Copa Sul-Americana
Imagem: LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C.

Do UOL, em São Paulo

04/07/2017 04h00

O clima esquentou no Aeroporto de Congonhas, na noite do último dia 25 (domingo). Após o jogo contra o São Paulo, o zagueiro Henrique, do Fluminense, se preparava para voltar ao Rio de Janeiro quando encontrou o comentarista da TV Globo Juninho Pernambucano e foi cobrar o ex-jogador. O Tricolor não gostou de escutar do analista que não tinha perfil de líder para ser o capitão do time carioca. Juninho não recuou e reforçou as críticas pessoalmente. “Joguei mais de 20 anos e sou pago para dar opinião”, disse Pernambucano.

“Mas você nunca se informou ou procurou avaliar o nosso trabalho diário. Já foi ao CT? Já conversou conosco?”, rebateu Henrique. Seguranças tricolores e assessores se aproximaram, percebendo que a discussão ficava cada vez mais ríspida. Os dois terminaram acalmados por pessoas próximas e foram afastados minutos depois. Procurado pela “De Primeira”, Henrique preferiu não comentar o caso. Juninho Pernambucano, por sua vez, também não entrou em detalhes, mas disse que "fofoca não faz parte do futebol, que há uma democracia no país". (por Pedro Ivo Almeida)

SP: Leco cita Dorival no Conselho

Em reunião do Conselho de Administração do São Paulo, realizada na segunda à noite, o presidente do clube, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, reforçou que Dorival Júnior é o nome de consenso para assumir a vaga do demitido Rogério Ceni. 

A De Primeira apurou que o mandatário colocou o ex-treinador do Santos como favorito para o cargo por ser um treinador mais pronto. A tendência é que a diretoria faça um contato com Dorival e seu estafe nesta terça-feira para selar a negociação. Mesmo que a transação tenha um desfecho positivo, o auxiliar Pintado deve ser o treinador interino no clássico deste domingo, contra o Santos. (por José Eduardo Martins)

Palmeiras: Zagueiro argentino na área?

O empréstimo de Fernando Tobio ao Boca Juniors acaba no fim deste mês e os argentinos ainda não sinalizaram que pretendem ficar com o atleta. Ele tem os direitos estimados em R$ 15 milhões, e o Boca tem o direito de comprar 50% do total para mantê-lo. O zagueiro tem contrato com o Palmeiras até o meio de 2019 e não faz parte dos planos de Cuca. Vale lembrar que o ex-presidente Paulo Nobre assumiu, pouco antes de sair da gestão, a dívida pela contratação dos argentinos: Allione, Cristaldo e Mouche entram no mesmo "pacotão". (por Danilo Lavieri)

Seleção: CBF não deve ter Maracanã

Se antes a ideia da CBF era que o time de Tite encerrasse sua participação nas Eliminatórias no estádio carioca, o cenário mudou radicalmente. É muito improvável que o jogo contra o Chile, no dia 10 de outubro, seja realizado no local. Preocupados com as dificuldades de negociação com a Odebrecht e com o estado do gramado, dirigentes da confederação já nem consideram mais a ideia e se movimentam na avaliação de novos possíveis locais. A ideia de cúpula da entidade e comissão técnica é manter a equipe na região Centro-sul, evitando Norte e Nordeste. Brasília e São Paulo surgem como prováveis palcos para o último jogo oficial antes da Copa 2018, na Rússia. (por Pedro Ivo Almeida)

Sport frustra o Flu com Diego Souza

Depois de recusar a oferta por Richarlison, o Fluminense viu a chance de arrecadar uma quantia expressiva caso o Palmeiras ficasse com Diego Souza. Na volta de Diego à Ilha do Retiro, no ano passado, o Flu manteve 50% de direitos econômicos sobre o meia-atacante. De acordo com o treinador palmeirense Cuca, na última sexta, a transferência ficou distante. (por Dassler Marques)

Corinthians: Caixa causa arrependimento

O Corinthians completará três meses sem a Caixa Econômica Federal nesta semana e o clima entre dirigentes é de pessimismo e arrependimento em relação ao patrocínio máster. O clube teve a possibilidade de renovar com o banco até dezembro por R$ 18 milhões, mas exigiu um vínculo de um ano. Desde então, não conseguiu sucesso com nenhum novo parceiro e perde dinheiro. A atual pedida de R$ 30 milhões por temporada é vista como inatingível pelo marketing do clube no mercado atual. (por Dassler Marques)

Flamengo: Refletores incomodam goleiros na Ilha

Nova casa do Flamengo, a Ilha do Urubu tem sido elogiada por torcida e diretoria. Em campo, quatro vitórias em quatro jogos. Algumas questões, no entanto, ainda incomodam e precisam de ajustes. Uma delas é a situação dos refletores. Considerados baixos, eles têm atrapalhado os goleiros em alguns lances. Os arqueiros rubro-negros evitam comentar o caso publicamente, mas já mandaram o recado no vestiário. (por Pedro Ivo Almeida)

Bônus por assinatura de contrato liberado

O plenário da Apfut (Autoridade Pública de Governança do Futebol) decidiu que bônus para assinatura de contratos de direito de transmissão e de material esportivo, as chamadas “luvas”, não são considerados antecipação de receita para os clubes. Os clubes que aderiram ao Profut são proibidos de anteciparem receitas referentes a períodos posteriores ao término do mandato. Havia dúvida se as luvas que são pagas por contratos novos poderiam ser consideradas adiantamento. Agora está liberado, desde que esse bônus não seja retirado do valor final total a ser pago pelo contrato. (por Marcel Rizzo)

Atlético-PR: Ruptura, pero no mucho

O Atlético-PR publicou uma carta de desculpas à torcida por levar o jogo contra o Santos para a Vila Capanema. A versão oficial já culpa o Coritiba pelo incidente, mas o texto original era ainda mais duro e foi censurado por Mario Celso Petraglia, presidente do Conselho do clube. A primeira nota falava que o "Atlético em breve integrará a larga lista de credores do Coritiba", já anunciando que não irá retirar a ação que tem na Justiça pela ruptura do contrato, e que pede R$ 5 milhões de indenização. A razão da mudança é a parceria entre os clubes nas negociações das cotas de TV, em conjunto ainda com Bahia, Santos e Palmeiras. (por Napoleão de Almeida)