Um shopping virou motivo de discórdia para o Atlético-MG ter o seu estádio

O projeto da "casa própria" não agrada a todos os conselheiros no Atlético-MG. Há quem não concorde com a situação. Um grupo do conselho se baseia em um argumento para rechaçar a possibilidade de erguer o estádio no bairro Califórnia, região noroeste de Belo Horizonte, às margens da via expressa que liga a capital a Contagem.

O grupo é contrário a uma ideia apresentada pelo presidente Daniel Nepomuceno. O Galo quer arrecadar R$ 250 milhões com a venda de 50,1% do Diamond Mall, shopping center que pertence ao clube e está situado no bairro de Lourdes, zona nobre de BH. A ala contrária à venda do local defende que o valor precisa ser maior.

A MRV, patrocinadora alvinegra, doou o terreno avaliado em R$ 50 milhões e adquiriu o naming rights por R$ 60 milhões. A empresa ainda terá camarotes na arena que levará o seu nome. O Banco BMG, presidido por Ricardo Guimarães, ex-mandatário alvinegro, também fará investimentos para a construção do estádio, avaliados em R$ 60 milhões. A ideia do empresário é comprar cadeiras cativas no local. O Galo pleiteia mais R$ 40 milhões vendendo outras cadeiras. O estádio deve custar mais de R$ 450 milhões. O projeto será votado no conselho em 18 de setembro. (por Thiago Fernandes)

Crise congela negociação de São Paulo e Renan Ribeiro

A situação ruim do São Paulo no Campeonato Brasileiro fez com que as conversas para a renovação do contrato de Renan Ribeiro. O goleiro tem vínculo com o Tricolor até maio de 2018 e os seus representantes já tinham se reunido com os dirigentes do clube para discutir o assunto. A primeira oferta, que seria até o fim de 2021, não agradou o arqueiro.

Durante esse período de negociação, Renan Ribeiro ainda perdeu o espaço na equipe para Sidão, por decisão técnica, segundo o treinador Dorival Júnior. O São Paulo conta no momento também com Sidão, com contrato até o fim de 2018, e Denis, com acordo só até o término deste ano. No caso de Denis, a diretoria não tem intenção de renovar o vínculo.  O São Paulo é o penúltimo colocado no nacional, com apenas 24 pontos e 23 jogos disputados. (por José Eduardo Martins)

Mais goleiro, mas agora do Flamengo

Comissão técnica e diretoria do Flamengo se reúnem nesta sexta-feira (15) para definir o planejamento dos goleiros antes da decisão da Copa do Brasil contra o Cruzeiro, dia 27, no Mineirão. O objetivo é dar ritmo ao escolhido para o jogo mais importante do ano no Rubro-negro. Os questionados Alex Muralha e Thiago disputam a posição. A tendência é a de que o aproveitamento ocorra nos jogos do Campeonato Brasileiro. Contra o Avaí, dia 23, é certo que o goleiro da final estará em campo. (por Vinicius Castro)

Justiça bloqueia R$ 17 milhões das contas do Santos

Corintiano Gabriel vira garoto-propaganda de futebol americano

Apoio de Andrés vira ouro no Corinthians

A cinco meses das eleições no Corinthians, o ainda muito cotado Andrés Sanchez tem recebido sondagens para a formação de sua provável chapa como candidato a presidente. Para as duas posições de vice, por exemplo, nomes como o de Raúl Correia, ex-diretor financeiro, e Jorge Kalil, atual vice, têm sido especulados para compor aquela que seria a candidatura favorita. A definição de Paulo Garcia, candidato derrotado em pleitos anteriores, deve ser importante para a movimentação das demais “peças”. Paulo, ex-oposicionista, seria um nome forte da situação caso Andrés não lançasse candidatura. Ou, em outro cenário, pode compor justamente ao lado de Sanchez. (por Dassler Marques)

"Operação Limpeza" em Itaquera

A Prefeitura Regional de Itaquera removeu no última dia 28 moradores de rua que ocupavam um dos acessos à Arena Corinthians. A remoção foi batizada de “Operação Limpeza”, contou com participação da Guarda Civil Metropolitana e foi ordenada prelo prefeito regional Jacinto Reyes. (por Pedro Lopes)

Oposição encaminha união e Vasco deve ter três chapas em eleição

Com Eurico Miranda passando por um momento de instabilidade, as chapas de oposição do Vasco começam a ensaiar alianças para enfraquecer o atual mandatário na eleição marcada para 7 de novembro. Se antes o cenário é de dificuldade de entendimento, a coisa mudou. Enquanto Eurico segue isolado, Júlio Brant e Alexandre Campello encaminham uma união, assim como fazem Fernando Horta e Otto de Carvalho. No momento, a tendência é que caia de cinco para três o número de chapas na corrida eleitoral para o triênio 2018-2020. Os opositores acreditam que essa queda de opções aos sócios aumente as chances de uma vitória sobre Eurico Miranda. (por Bruno Braz e Pedro Ivo Almeida)