Contrato da Arena Corinthians sumiu com executivo da Odebrecht em 2011
Realizada pelo escritório de advocacia Molina & Reis, a auditoria da Arena Corinthians apontou um fato inusitado na origem do projeto da Arena Corinthians. De acordo com o documento, o contrato assinado em 2011 entre o clube e duas empresas de arquitetura [Coutinho, Diegues e Cordeiros Arquitetos; Diniz, Dezouzart e Gualda Arquitetos] simplesmente desapareceu. O documento estava de posse de um executivo da Odebrecht, responsável pela obra.
Preparado pelo Corinthians e pelas duas empresas, o contrato estava firmado e a caminho da Odebrecht para assinatura, mas foi "extraviado ou furtado", conforme indica a auditoria. O vínculo era "correspondente à elaboração do projeto arquitetônico da Arena", além da "regulamentação e especificação da atuação e prestação de serviços" das duas empresas de arquitetura.
Apesar do destaque conferido ao tema no relatório de Molina & Reis, o auditor afirma ter sido contratado à época para orientar o Corinthians para resguardar os interesses do clube na elaboração do novo contrato. Segundo a auditoria, foi encontrada a versão final do vínculo e as assinaturas foram realizadas pelas duas empresas de arquitetura, pelo clube e, enfim, pela Odebrecht. (POR DASSLER MARQUES)
PSG no Brasil? Ceará com ciúme do Fortaleza
A possibilidade de o Fortaleza enfrentar o PSG em jogo amistoso no fim do ano gerou ciúmes do Ceará, o outro grande da capital cearense. A ponto de o governo do Estado, que participa da organização da possível passagem do PSG pelo Brasil, ter aproveitado a visita de representantes do Milan em Fortaleza para tentar acertar um amistoso entre os italianos e o Ceará.
O Milan tem interesse em abrir escolinhas e fazer clínicas no Nordeste, e representantes no Brasil tiveram encontro alguns dias atrás com membros do governo cearense. A sugestão do amistoso foi feita, resta saber se saíra do papel. (Por Marcel Rizzo)
PSG no Brasil? São Paulo disse não
O São Paulo foi envolvido nas conversas sobre um possível amistoso com o PSG no encerramento do ano. Assim como o Fluminense havia feito, porém, o clube do Morumbi recusou o convite porque o elenco estaria de férias no período. A consulta foi feita por meio da empresa Lagardère, de origem francesa, que tem tentado emplacar um jogo de Neymar e companhia no Brasil. Além de o Tricolor ser conhecido internacionalmente, pesou o fato de o clube ter um histórico de boa relação com o PSG, com jogadores em comum como Raí, Leonardo, Lugano e Lucas Moura. (Por José Eduardo Martins)
Sem cargo, Andrés participa de encontro de presidentes feito por Del Nero
O ex-presidente e provável candidato corintiano Andrés Sanchez marcou presença no Allianz Parque na última terça-feira (10) em Brasil x Chile. Em meio a presidentes de clubes das Séries A e B, além de Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol, Sanchez participou de jantar realizado por Marco Polo Del Nero e pela CBF.
Durante o jantar, Del Nero leu pontos em que a CBF tem avançado, segundo sua visão, e também destacou conquistas do futebol brasileiro. A expectativa de alguns presidentes por um encontro produtivo, com deliberações ou novidades em temas como o árbitro de vídeo ou licenciamento de clubes, não se confirmou.
Em janeiro de 2016, Andrés Sanchez se licenciou da superintendência de futebol do Corinthians com o objetivo de preparar uma candidatura à CBF, o que não se materializou até o momento. Ele é o favorito dentro do atual grupo da situação para participar do pleito corintiano em fevereiro do ano que vem.
(Danilo Lavieri e Dassler Marques)
Santos: Mesmo após acordo, clube tem contas bloqueadas
Mesmo depois de chegar a um acordo em briga com o fundo Doyen, o Santos teve contas em três bancos - Itaú, Safra e BMG - bloqueadas como parte de um pedido que chega a R$ 17 milhões. O Santos já avisou a Justiça, que oficiou aos bancos para que liberem todos os valores bloqueados depois do último dia 29 de setembro. (Por Pedro Lopes)
Grêmio: Cláusula de Bolaños pode salvar de prejuízo
Uma cláusula no contrato de empréstimo de Miller Bolaños ao Tijuana pode salvar o Grêmio de um prejuízo de R$ 20 milhões. No acordo, firmado em julho, o time mexicano assume a possibilidade de comprar 70% dos direitos econômicos do meia-atacante. A condição para que a operação aconteça é simples: o equatoriano precisa disputar 20 jogos no México. Bolaños foi contratado pelo Grêmio no início do ano passado e custou cerca de R$ 20 milhões. O valor da opção de compra não é exatamente o mesmo pago pelo clube gaúcho, mas ainda assim é visto como suficiente para evitar prejuízo. Até agora, Miller disputou seis partidas no novo clube. (Por Jeremias Wernek)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.