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Santos quase arrumou briga com a Lazio para não pagar investidor

Felipe Anderson, meia da Lazio, em ação durante amistoso de pré-temporada da equipe - Marco Rosi/Getty Images
Felipe Anderson, meia da Lazio, em ação durante amistoso de pré-temporada da equipe
Imagem: Marco Rosi/Getty Images

Do UOL, em São Paulo

19/10/2017 04h00

A briga de mais de R$ 70 milhões entre Santos e Doyen quase causou um problema com um grande europeu: a Lazio, da Itália, que comprou o meia Felipe Anderson em 2013. Dois anos depois, os europeus teriam de pagar 2,7 milhões de euros ao clube brasileiro, valor referente a uma parcela do negócio. Por conta da dívida da direção praiana com o grupo, os italianos firmaram com ambos o compromisso de enviar o valor direto para os investidores.

Sem querer, no entanto, a Lazio acabou depositando o dinheiro para o clube brasileiro. Dias depois, em um e-mail bastante apreensivo, pediu a quantia de volta para repassar aos empresários, falando em “evitar procedimentos legais entre nossos dois grandes clubes”. O Santos não aceitou fazer a devolução, explicou que considerava os contratos com o Doyen ilegais e forneceu documento que isentava a Lazio de qualquer responsabilidade para encerrar a discussão. (Por Pedro Lopes)

Gafe no sorteio do Paulistão

Desde 2014 o Paulistão prevê que os clubes do mesmo grupo não se enfrentem na primeira fase, mas o regulamento ainda causa confusão. Fábio Luciano, Evair, Clodoaldo e Careca, ídolos dos quatro grandes, foram os responsáveis pelo sorteio da edição 2018 na última terça e fizeram análises das chaves como se os clubes fossem enfrentar os outros membros de seus grupos, citando supostas viagens e a tradição de rivais do interior.

Na verdade, pela regra, times das mesmas chaves só poderão se enfrentar nas quartas de final, quando os dois primeiros colocados jogam entre si. Caio Ribeiro, apresentador do evento que tinha feito as perguntas para os ex-atletas, ignorou as gafes e seguiu em frente com o cerimonial. (Por Bruno Grossi)

Palmeiras: Oferta por Bernard, que quer ficar na Europa

O Palmeiras ofereceu a Bernard, do Shakhtar Donetsk, salários com padrão europeu, mas dificilmente conseguirá fechar a contratação. Pessoas próximas ao atacante dizem que a prioridade dele é continuar na Europa. O contrato do atacante termina no meio do ano que vem e, embora o clube ucraniano procure a renovação, o plano de carreira do brasileiro, que vive grande fase, é mudar para um dos grandes centros da Europa. A diretoria alviverde já procurou o estafe do jogador, que tem em mãos outras propostas, mas deve mudar de alvo caso não consiga convencê-lo a abrir negociações. (Por Danilo Lavieri, José Edgar de Matos e Pedro Lopes)

São Paulo: Shows ajudam contra crise política

Os shows de U2 e Bruno Mars no Morumbi ajudaram a deixar o clima mais ameno no São Paulo. Se a pressão política antes era constante, agora a logística joga a favor da cúpula tricolor. Com o estádio ocupado para as atrações, os encontros semanais do Conselho Administrativo para discussão de assuntos internos passaram a ser feitos só mensalmente. Além disso, nos dias de jogos os conselheiros também não têm mais tanto contato com a diretoria e a presidência, que ficam mais afastadas no Pacaembu. Por isso, reclamações e encontros inconvenientes passaram a ser mais raros. (Por José Eduardo Martins)

Corinthians: Cássio “para” o amigo Edilson

Por trás da disputa que Cássio travou com Edilson, do Grêmio, está uma amizade criada no tempo que o lateral esteve no Corinthians. Quando o rival chutou de longe, o goleiro xingou o ex-companheiro de brincadeira. O duelo ainda teve uma bola na trave e no fim do jogo os dois se encontraram. Edilson foi até o vestiário alvinegro para rever Cássio e outros ex-colegas de time. Além dele, Geromel passou pela zona mista corintiana brincando com Jô. (Por Diego Salgado)

Cafu lança pôquer solidário

O ex-jogador Cafu vai organizar, junto com a empresa CSM Golden Goal, um torneio de “pôquer solidário” que terá renda revertida para a fundação que leva seu nome e auxilia crianças carentes. O capitão do penta vai dividir a organização com o filho Wellington, de 26 anos, que há pouco tempo ainda tentava a vida como jogador de futebol. O objetivo da iniciativa é envolver ex-atletas e personalidades do mundo esportivo para a causa. O evento acontece no próximo dia 21, no Itaim Bibi, em São Paulo. (Por Danilo Lavieri)

Romário acumula "bolos" em novo livro

Romário lançou um livro sobre a sua atuação na CPI do Futebol, mas o trabalho de divulgação tem sido prejudicado pelo próprio ex-atacante, que deu seguidos "bolos" em jornalistas e eventos de lançamento da própria obra. No último mês, o Baixinho furou duas vezes a ida ao "Bem, Amigos", do Sportv, e chegou a tomar uma leve bronca pública de Galvão Bueno. Ele também cancelou duas vezes um evento de lançamento que faria no Rio de Janeiro, o último deles nesta semana, depois da organização ter até enviado convites à imprensa.