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A mando da Fifa, hotel da seleção tem quatro navios de patrulha

Hotel da seleção brasileira em Sochi, na Rússia, às margens do Mar Negro - Divulgação
Hotel da seleção brasileira em Sochi, na Rússia, às margens do Mar Negro Imagem: Divulgação

Do UOL, em São Paulo

22/06/2018 04h00

Além de todas as práticas de segurança na entrada terrestre, o hotel da seleção brasileira em Sochi, sua base na Copa do Mundo, conta também com um forte esquema de patrulha marítima. A mando da Fifa, quatro navios estão espalhados pelo Mar Negro, na região do resort em que o time está hospedado.

A ideia é evitar problemas vindos das águas da praia privativa que o hotel oferece aos hóspedes. Na entrada convencional, o edifício também tem a presença de dezenas de seguranças, com direito até a raio-x. Ainda há um segundo controle para entrar na ala reservada apenas para os convocados de Tite. Todos, inclusive familiares, precisam andar com credenciais. (Por Danilo Lavieri, Dassler Marques, João Henrique Marques, Pedro Ivo Almeida e Ricardo Perrone)

Falta de credenciais faz CBF usar rodízio em jogos da seleção

Por conta da falta de credenciais, a CBF precisou promover um rodízio entre funcionários para os jogos da seleção. A cada rodada, alguns são escolhidos para não viajar com o time. Profissionais da CBF TV ficam sempre no hotel, em Sochi. Além deles, um fisioterapeuta também não viaja.

Para o jogo contra a Costa Rica, nesta sexta-feira, quem ficou no resort foi Bruno Mazziotti. Um segurança também ganha "folga". O preparador de goleiros Rogério Maia é outro que nunca viaja com os atletas. Maurício Dulac, observador técnico, tem a função de sempre ir ao estádio para assistir ao outro jogo do grupo. Até mesmo a entrada no avião da delegação é limitada pelo número de credenciados, uma vez que a aeronave é fretada pela Fifa, que também coloca seus funcionários no voo. (Por Danilo Lavieri, Dassler Marques, João Henrique Marques, Pedro Ivo Almeida e Ricardo Perrone)

Convidados da CBF na Copa criticam protesto sobre VAR

Os protestos da CBF na Fifa alegando que o VAR (árbitro de vídeo) não foi usado no gol da Suíça na estreia do Brasil na Copa, no último domingo, não caíram bem entre pelo menos parte dos presidentes de federações que estão na Rússia com despesas pagas pela confederação. Quem se incomodou avalia que o protesto formal da CBF soa como uma declaração de guerra desnecessária e que, a partir de agora, a seleção pode ter dificuldades para ver seus pedidos atendidos, assim como, eventualmente, os clubes brasileiros. (Por Danilo Lavieri, Dassler Marques, João Henrique Marques, Pedro Ivo Almeida e Ricardo Perrone)

Elefante russo vai imitar Mané Garrincha

Um dos principais candidatos a elefante branco da Copa do Mundo, o estádio de Nizhny Novogorod, cidade a 420 km de Moscou, não tem time na primeira divisão russa para usá-lo, e as autoridades já têm planos de como não deixá-lo ocioso. Planos, aliás, parecidos com que se teve para o Mané Garrincha, em Brasília, sem muito sucesso. Um deles é levar partidas da primeira divisão para lá, especialmente clássicos em que o time mandante tope atuar em campo neutro. Tudo, claro, mediante um pagamento de vantajosa bonificação. Outro projeto é ter, sempre que possível, partidas da seleção russa. De qualquer maneira, o estádio de mais de R$ 1 bilhão não está sendo muito questionado por lá - ele, aliás, esteticamente lembra muito o de Brasília e foi projetado pela mesma empresa. (Por Marcel Rizzo)