Loucura? Santos propôs até R$ 1 mi de salário para tentar manter Lucas Lima

Determinado a segurar Lucas Lima, o Santos chegou a oferecer até R$ 1 milhão por mês em salários ao meia em 2016. A De Primeira teve acesso à integra da proposta feita pelo então presidente Modesto Roma Júnior: ela previa salários de R$ 650 mil no primeiro ano, R$ 750 mil no segundo, R$ 850 mil no terceiro e R$ 1 milhão no quarto e último ano de contrato.

Além disso, foram oferecidos R$ 3 milhões de luvas, a serem pagos em cinco parcelas, sendo quatro de R$ 500 mil e uma de R$ 1 milhão. Lucas também teria direito a 25% de uma futura venda, e premiações por metas individuais e coletivas a serem definidas posteriormente. Apesar da vultuosa oferta, o meio campista optou por assinar com o Palmeiras.

Conforme publicado pelo UOL Esporte, em janeiro deste ano,no clube alviverde o ex-santista chegou com um salário que começa em R$ 600 mil e aumenta R$ 50 mil a cada ano. Assim, se chegar até o fim do vínculo em 2022, os vencimentos mensais estarão em R$ 800 mil. Lucas ainda teve direito a R$ 15 milhões de luvas que serão divididos durante os 60 meses de contrato. (Por Pedro Lopes)

Grupo de oposição pedirá impeachment de Bandeira no Fla

Além do cenário conturbado no Flamengo entre situação e a oposição liderada por Rodolfo Landim, o presidente Eduardo Bandeira de Mello terá outro problema pela frente. O grupo Fla-Tradição, do candidato ao cargo Marcelo Vargas, solicitará na próxima quinta-feira (18) ao Conselho Deliberativo a abertura de um processo de impeachment do mandatário.

Os motivos alegados são: a venda de Lucas Paquetá, segundo o grupo, em momento inoportuno e com comissões fora do valor de mercado, o fato de o presidente ter se candidatado a deputado federal com o uso da imagem do Flamengo, além da recente solicitação de empréstimo e antecipação de receitas. Vale lembrar que outros três inquéritos estão em andamento contra Bandeira de Mello nos conselhos do clube. O mandato do presidente termina em dezembro. (Por Vinicius Castro)

Cruzeiro fretou voo a São Paulo por mais conforto de atletas

O Cruzeiro fez uma alteração na logística para enfrentar o Corinthians, nesta quarta-feira (15), pela final da Copa do Brasil. Por se tratar de um jogo decisivo, a diretoria optou por fretar aviões para ir e voltar de São Paulo, algo incomum para jogos em cidades mais próximas, como a capital paulista e o Rio de Janeiro. O intuito era deixar o elenco ao lado somente de comissão técnica, cúpula, conselheiros e membros da imprensa em ambos os voos, evitando o contato com o público às vésperas do confronto e dando a segurança necessária para qualquer que seja o resultado da volta.

Há também a preocupação de uma possível taça da competição ser colocada em voo comercial. A ideia é se resguardar da melhor maneira possível no retorno a Belo Horizonte em caso de conquista contra os comandados de Jair Ventura. A Raposa viajou a São Paulo na tarde de terça-feira (16) e tem volta marcada para às 11h (de Brasília) desta quinta-feira (18). (Por Thiago Fernandes)

Rede e trave do 7 a 1 rendem R$ 813 mil em ação beneficente

A torcida brasileira tem um motivo para minimizar a tristeza com o 7 a 1 sofrido para a Alemanha na semifinal da Copa do Mundo de 2014. Uma trave e uma das redes usadas na partida no Mineirão foram parte de uma ação beneficente e renderam um montante de R$ 813 mil. Agora, o Mineirão e a ONG alemã DAHW abriram o edital para inscrição das ações no programa "Goleada do Bem" à disposição dos interessados em submeter projetos sociais que quiserem usufruir desse dinheiro. Projetos de todo o Brasil, ligados às áreas de esporte, saúde e crianças, podem participar. Quem se interessar, pode se inscrever no site www.estadiomineirao.com.br/goleadadobem. (Por Jorge Corrêa)

Atlético-MG negocia com Adidas para próxima temporada

O Atlético-MG está perto de findar a parceria com a Topper e já negocia com a Adidas para a próxima temporada. As conversas ainda são incipientes, mas um acordo com a fornecedora alemã agrada ao presidente Sérgio Sette Câmara. O mandatário crê que a marca é responsável pelos melhores desenhos de camisas no futebol e sonha com a chance de vê-la assinando um uniforme do Galo durante a sua gestão, a qual se encerra em dezembro de 2020.

Atlético e Topper têm parceria firmada desde janeiro de 2017. A empresa tem encontrado dificuldades na logística de sua operação com clubes do futebol brasileiro. O grande empecilho é a entrega de uniformes para comercialização, o que reduz a margem de receita com a venda de acessórios esportivos. O Galo, portanto, procura outra empresa para trabalhar e a Adidas aparece como uma alternativa. (Por Thiago Fernandes)

Plano de sócio com direito a voto fracassa no Bota

Uma das promessas de campanha do grupo Mais Botafogo era abrir o clube para os sócios-torcedores. Após quase quatro anos no poder, uma categoria foi criada e o torcedor que pagar aproximadamente R$ 95 por mês terá direito a decidir quem será o próximo presidente. Essa possibilidade parece não ter agradado os alvinegros já que houve apenas uma adesão nos quatro meses em que o plano foi inaugurado. Caso alguém ainda queira votar é preciso entrar no plano no máximo até mês que vem, data limite para completar os dois anos de participação obrigatória para participar do pleito. (Por Bernardo Gentile)

Nobre não aparece em votação de chapas no Palmeiras

Uma ausência importante foi sentida na votação do conselho deliberativo que aprovou as chapas de Maurício Galiotte (situação) e Genaro Marino (oposição) para a eleição presidencial do Palmeiras, na última segunda-feira (15). O ex-presidente Paulo Nobre, um dos principais nomes de apoio a Genaro, que tem adotado uma postura de afastamento da política alviverde desde que deixou o cargo há dois anos, não apareceu para endossar pessoalmente a candidatura do aliado. Nobre esteve durante o último fim de semana na Letônia, disputando uma etapa do Campeonato Europeu de Rally.

Cada chapa precisava de 42 votos para ser aprovada; a de Galiotte teve 146, enquanto a de Genaro recebeu 83. A situação tem em sua base de apoio os conselheiros ligados a Leila Pereira, dona da patrocinadora Crefisa, além de grupos como a UVB (União Verde e Branca), liderada pelo ex-diretor Wlademir Pescarmona e o ex-presidente Luiz Gonzaga Belluzzo. Já a oposição tem como principais sustentadores os grupos ligados aos ex-presidentes Paulo Nobre e Mustafá Contursi. (Por Leandro Miranda)