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Antes de evento, Kleber visita obras da Arena do Grêmio e leva tietagem de palmeirense

Presidente Paulo Odone, Kleber e um operário da Arena na visita antes da apresentação - Marinho Saldanha/UOL Esporte
Presidente Paulo Odone, Kleber e um operário da Arena na visita antes da apresentação Imagem: Marinho Saldanha/UOL Esporte

Marinho Saldanha

Em Porto Alegre

23/11/2011 18h42

O atacante Kleber, antes de conceder entrevista coletiva de apresentação pelo Grêmio visitou as obras da Arena do clube. Acompanhado pelo presidente Paulo Odone e o vice-presidente Eduardo Antonini, o Gladiador conheceu o estádio que utilizará a partir de dezembro do ano que vem. Entre um sorriso e outro, o jogador foi tietado por um operário, que largou o serviço e foi o cumprimentar. Curiosamente, o trabalhador era palmeirense.

Abel Santana dos Santos largou o que estava fazendo e com 28 anos teve seus momentos de criança. Furou o bloqueio da imprensa, que cercava Kleber por fotos, o abraçou e virou atração antes da formalidade de apresentação do jogador.

"Sou palmeirense, do verdão do Parque Antártica. Não posso virar gremista, mas sou muito fã dele", disse Abel, que é natural do Sergipe, ao UOL Esporte.

O jogador recebeu cumprimentos de todos os presentes e conheceu como será o estádio, que ja tem cerca de 30% da obra concluída. Até o fim do ano, mais de 50% do estádio estará pronto.

Depois disso, o jogador foi encaminhado ao Espaço Torcedor, onde concedeu entrevista coletiva. Cerca de 200 torcedores estiveram presentes, com instrumentos e cânticos tradicionais da Geral do Grêmio.

"Tive uma conversa antes de chegar aqui. Não vou ser hipócrita, porque foi muito boa financeira. Mas eu tambem tinha de outros clubes. Não foi ruim não. Estou muito feliz. Agradeço a todos os responsáveis pela minha contratação. Não foi fácil mas o pessoal se esforçou muito. O que me motivou a vir para o Grêmio é formar um time competitivo apra ganharmos a Libertadores daqui a um ano e meio. Que é um objetivo, um sonho pessoal", disse o o jogador. "Conto os segundos para ver a avalanche descer por ali. Eu joguei em outros times, nunca tive medo de jogar em lugar nenhum. Mas quando vínhamos jogar aqui tinha frio na barriga. Jogar no Olímpico sempre foi difícil", finalizou.