Obras do Beira-Rio causam "terremoto" durante entrevista e assustam meia Jajá
Um estrondo. Depois mais outro e pronto, eis uma barulheira constante. A reforma do Beira-Rio teve uma manhã de terça-feira intensa. Bem em cima da sala de entrevistas e vestiário principal do estádio, uma sessão de demolição causou reboliço. O som já é comum, mas mesmo assim assustou Jajá. A trepidação do local também chamou atenção.
“É um terremoto, hein”, brincou Jajá logo depois de fazer o movimento instintivo de baixar a cabeça diante do barulho que vinha de lugar não sabido. Mesmo com o bate-bate ao fundo, o meia seguiu a entrevista.
As obras no estádio, sob a tutela da Andrade Gutierrez, já ultrapassaram os 80 dias e causam transtornos diários ao clube. Com as demolições do anel inferior ainda em execução, cortes temporários de energia elétrica são realizados. Setores interditados por algumas horas.
Depois da intensificação da reforma, a diretoria aumentou o número de treinos no gramado suplementar. A medida evita os distúrbios com ruídos de máquinas e reforça a preservação do gramado.
Mesmo com quebra-quebra e transtornos, o Internacional assegura que não mudará o mando de campo de seus jogos até o final da temporada. Nas palavras do clube, existe um compromisso firmado com a AG para dar as condições mínimas necessárias para a partida. A limpeza do entorno e liberação de áreas interditadas para obras sempre ocorre no dia do jogo.
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