Bombeiros iniciam estudo sobre capacidade da geral da Arena do Grêmio
Uma comissão chefiada pelo Tenente Coronel George, PHD pelo Laboratório de Prevenção de Incêndios dos Estados Unidos, começa, nesta terça-feira, a avaliar as condições do espaço de arquibancadas na Arena do Grêmio. O grupo de bombeiros irá considerar quantas pessoas cabem no local e a necessidade e disposição de gradis - armações de metal que impossibilitem a avalanche - para serem colocados em 20 dias.
A determinação segue o cronograma estipulado em reunião no último dia 20, no Ministério Público. Lá, o Corpo de Bombeiros, o Grêmio e a OAS - que constrói a Arena - entraram em acordo sobre a parte sem cadeiras e aguardam avaliação para tomarem providências.
Certo é que o espaço será delimitado e dividido de todo estádio. Não haverá maneira do torcedor entrar na arquibancada e depois interagir com outra parte da casa gremista. "Será como um estádio dentro do outro", alertou o Comandante do Corpo de Bombeiros no RS Adriano Kukoski.
A comissão irá usar simulações em computador para definir a capacidade máxima de torcedores no espaço sem arquibancada. Atualmente o clube considera que 8 mil pessoas podem usar o local.
Não serão colocadas cadeiras. Tal barreira já foi vencida entre os órgãos competentes, a construtora e o clube. "Os assentos poderiam servir como armas", considera o promotor do MP Fábio Sbardellotto.
O prazo para o estudo dos bombeiros é até o final da semana. Em seguida, a OAS começa a colocação das barreiras, que deve levar mais 20 dias. A ideia é ter tudo organizado até o final do mês, quando uma avaliação derradeira visa dar a Arena do Grêmio o Habite-se Parcial 1, documento que libera permanentemente o estádio para eventos.
O próximo jogo do Tricolor em casa será no sábado, contra o Cerâmica, pelo Gauchão, às 21h. Contra o Fluminense, no dia 10, pela Libertadores, a geral ainda estará interditada.
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