Fim do Palmeiras B é marcado por rebaixamento à quarta divisão
A equipe B do Palmeiras, criada em 2000 na gestão do ex-presidente Mustafá Contursi, foi rebaixada para a quarta divisão do Campeonato Paulista, neste domingo, e irá fechar as portas. O time chegou nesta última rodada ainda com chances de escapar do descenso, entretanto precisaria vencer e ainda torcer para a derrota de pelos menos dois de seus três rivais diretos no rebaixamento.
São Vicente, Guaçuano e América-SP. Dois deles precisariam amargar maus resultados. Só que nada disso acabou importando porque o alviverde não fez nem ao menos a sua parte. O Palmeiras acabou empatando com o Sertãozinho por 3 a 3 e, mesmo que não jogue no ano seguinte, foi rebaixado para a quarta divisão do Campeonato Paulista.
Segundo a diretoria alviverde, a pífia campanha da equipe não tem ligação com a decisão de encerrar as atividades do Palmeiras B. "A gente tem outro foco aqui. Preferimos ir até os juniores. Temos jogadores com idade elevada no time B e isso atrapalha no aproveitamento da base", já havia explicado José Carlos Brunoro, diretor executivo do clube, na sexta-feira, antes mesmo de decretada a queda alviverde.
Além do posicionamento da diretoria, outros aspectos podem explicar o insucesso do trabalho realizado com o Palmeiras B nestes 13 anos de existência. Por exemplo, a Federação não permitiria que a equipe disputasse a mesma divisão do time principal, mesmo que subisse dentro de campo. Sendo assim, sempre nas divisões inferiores, o time nunca criou grandes expectativas.
Criado com o intuito de revelar jogadores e servir como uma espécie de 'time teste' para que jogadores futuramente subissem para o time principal, o Palmeiras B raramente cedeu atletas para o time de cima e revelou pouquíssimos promessas, como os goleiros Deola e Bruno, ou o meia Patrik e o atacante Caio Mancha, que atualmente faz parte do elenco principal.
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