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Presidente do Palmeiras diz que salário pode pesar para a saída de Wesley

Presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, não deu detalhes sobre a negociação de Wesley - Almeida Rocha/Folhapress
Presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, não deu detalhes sobre a negociação de Wesley Imagem: Almeida Rocha/Folhapress

Do UOL, em São Paulo

08/08/2013 21h04

O presidente do Palmeiras falou na noite desta quinta-feira sobre a possível saída de Wesley por empréstimo para o Atlético-MG. O dirigente não descartou a saída do volante para o Atlético e avisou que nenhum jogador é inegociável.

“A parte financeira sempre conta, não só para o Wesley. A política salarial do Palmeiras é muito responsável e herdamos alguns salários da diretoria passada que fogem um pouco da nossa atual política e nós tentamos sempre equacionar. Os salários estão entre os maiores gastos, tem que levar isso muito a sério”, disse Paulo Nobre em entrevista à rádio CBN.

O Atlético-MG demonstrou interesse em contratar Wesley por empréstimo para reforçar o time campeão da Libertadores. O Palmeiras também aprova a negociação, mas os clubes ainda tratam sobre o tempo do vínculo e o pagamento que o time mineiro faria.

Wesley recebe cerca de R$ 350 mil por mês e tem um dos maiores salários do elenco alviverde, por isso a diretoria vê com bons olhos essa economia.

“Pode ser estudada (a negociação). Porque não? Pode ser uma venda, um empréstimo. Há uma gama de opções em uma negociação como esta”, afirmou Nobre. "Não existe elenco fechado, nenhum jogador é inegociável", completou. 

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