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Willian conhece xará do vôlei do Cruzeiro em encontro na Toca

Do UOL, em Belo Horizonte

24/04/2014 18h44

Desde 2013 o torcedor celeste só tem tido motivos para comemorar. O Cruzeiro vem sobressaindo tanto no futebol quanto no vôlei, que é o segundo principal esporte do país e que tem atraído cada vez mais a atenção dos cruzeirenses. E dois dos jogadores mais queridos da torcida são o atacante Willian, do time de Marcelo Oliveira, e o levantador William.

Os dois jogadores se conheceram na Toca da Raposa II na quarta-feira. O atacante revelou ser um torcedor e fã do time de vôlei. “Sempre que pode, a galera aqui do futebol acompanha os jogos do Sada Cruzeiro, eu particularmente gosto muito e assisto toda vez que tenho oportunidade. Sabemos que o Cruzeiro tem um grupo forte e eles vestem a mesma camisa que a gente, então torcemos bastante”, disse Willian, em entrevista ao site oficial do Cruzeiro.

Os dois arriscaram até mesmo praticar um pouco do esporte do outro. Apesar da baixa estatura com 1,71m, Willian mostrou boa desenvoltura com a bola nas mãos. “Sou baixinho, só dá para jogar de líbero”, disse o atacante. O capitão do time de vôlei também mostrou que acompanha o time de futebol e arriscou alguns lances com a bola no pé e disse que gosta de jogar nas horas vagas com os amigos.

Outro ponto em comum, além do nome, é o famoso bigode que caracteriza os dois. O jogador de futebol caiu nas graças da torcida e o visual virou febre entre os torcedores. O camisa 25 explicou que a origem do bigode ocorreu ainda na Ucrânia e tem ligação com a família.

“Isso começou quando eu jogava na Ucrânia, eu estava meio largado e falei com a esposa que ia utilizar bigode. Eu conversava com meu pai sempre e contei a ele sobre a mudança de visual. Ele, que estava no Brasil, disse que também ficaria de bigode para ficarmos iguais e ficamos os dois assim”, afirmou.

Também por causa do pai que o William do vôlei adotou o visual. “Eu não uso o bigode o ano todo, somente nas finais. É uma homenagem que faço ao meu pai, que perdi de forma repentina em um acidente de avião em 1996. E ele usava o bigode, então deixo o meu nas decisões e é algo que vem dando certo. Tanto pelo nosso trabalho em cada competição, quanto pela força que vem dele”, ressaltou.