Grêmio e OAS se acertam e aditivo da Arena será assinado na 2ª feira
O Grêmio está, enfim, perto de assinar o aditivo do contrato de gestão da Arena. Depois de um ano de conversas com a construtora OAS para renegociar valores da migração dos sócios e participação do clube em negócios na área do estádio Olímpico, o documento receberá a rubrica das duas partes. Uma solenidade na próxima segunda-feira vai oficializar o acordo.
A solenidade foi confirmada para a próxima segunda-feira, às 14h, no auditório da Arena. Todos os conselheiros do clube foram convidados.
Uma reunião do presidente Fábio Koff com a cúpula da construtora OAS na quinta-feira selou o novo acordo. Mas a solenidade dependia de uma liberação do COL (Comitê Organizador Local) para ocorrer. O Grêmio fez o pedido e foi autorizado pela Fifa.
O aditivo mudará o valor de repasse referente à migração dos sócios do clube para o novo estádio. Por consequência, dará fôlego financeiro ao Grêmio. E também contempla uma participação nos empreendimentos imobiliários que serão erguidos no bairro Azenha.
As construções dependem da entrega do estádio Olímpico. E a entrega, por óbvio, passa pela assinatura do aditivo. A casa do tricolor, construída em 1954, já começou a ter partes demolidas. Mas será campo de treinamento durante a Copa do Mundo.
Com o acordo, o Grêmio também receberá uma verba para conclusão do centro de treinamentos ao lado da Arena. O local já tem obras avançadas, mas não foi acabado justamente pelo impasse na parceria.
O valor também permitirá ao clube fazer a mudança de sua estrutura administrativa para o novo estádio. Gabinete da presidência e demais salas da diretoria e departamentos ficarão no setor oeste.
Um dos pontos de entrave nos últimos meses para a assinatura do aditivo foi o status da Arena. O Grêmio bateu pé e exigiu receber o estádio, inaugurado em dezembro de 2012, sem nenhuma alienação. A empreiteira aceitou e encaminhou outras garantias ao BNDES – que financiou parte da construção.
Na construção da Arena, o Grêmio firmou parceria com a OAS - que geriu a construção - e passou a administração do estádio a uma empresa formada a partir de membros do clube e da construtora. A Arena Porto-Alegrense.
*Atualizada às 16h30min
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