Peruano que já jogou no Atlético-PR revela que sabia burlar o antidoping
Um ex-jogador peruano com passagem pelo futebol brasileiro levantou um tema polêmico em entrevista a uma televisão local. Durante participação no quadro "O valor da verdade", da Frecuencia Latina, Carlos "Kukín" Flores disse que usava drogas durante sua carreira profissional e sabia como enganar os exames antidoping.
O meio-campista atuou pelo Atlético-PR em 2000, época em que, segundo ele, o controle antidoping já era comum e frequente. Mesmo assim, Kukín Flores diz que seu método de burlar os exames nunca deu errado.
“Tinha uma parente que era enfermeira e me ensinou esse truque. Ela me fez jurar que eu nunca mais usaria”, contou ele, admitindo que fez disso uma regra. “Não vou revelar como fazia porque não quero dar ideias publicamente nem fazer mal a ninguém. Se fiz algum mal na vida, foi a mim mesmo. Mas meu truque nunca falhou”.
O ex-jogador afirmou que usava maconha e cocaína. “Nunca tomei anabolizantes ou algo para melhorar meu físico, meu metabolismo ou minha circulação”, acrescentou.
O apresentador do programa, então, perguntou se tal truque era muito difícil, já que vários jogadores foram flagrados no antidoping. Sorrindo, Kukín Flores evitou responder, dando a entender apenas que seu método era feito antes do fim do jogo, quando são anunciados os escolhidos para fazer o exame.
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