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Inglaterra vai mal e depende de pênalti para bater Noruega

Do UOL, em São Paulo

03/09/2014 18h06

A Inglaterra caiu na primeira fase da Copa do Mundo e, pelo jeito, não mudou muita coisa após dois meses. É que, nesta quarta-feira, a seleção europeia dependeu de um pênalti para conseguir bater a fraca Noruega, mesmo jogando em casa, no estádio Wembley. Placar simples, de 1 a 0, para decepção dos poucos mais de 40 mil presentes - público mais baixo do local desde sua reinauguração, em 2007.

Wayne Rooney foi o autor do gol, batendo forte a cobrança no canto esquerdo do goleiro. Ele também estreou como capitão da Inglaterra para o novo ciclo, pré-Copa do Mundo de 2018.

O nível do jogo foi tão baixo que um dos lances que melhor representam o amistoso foi protagonizado por Milner, na segunda etapa. Ao tentar inverter a bola para a ponta direita, ele chutou torto, mandando a bola na arquibancada. Assista ao lance acima.

O time inglês esteve bastante renovado em relação à Copa do Mundo. Dos experientes, além de Rooney, atuaram Cahill, Baines e Joe Hart.

Os ingleses pressionaram por todo o jogo, mas sem qualidade ofensiva, algo já mostrado na Copa. O sofrimento só acabou quando Sterling, em jogada de velocidade, foi derrubado na área. Rooney fez sua seleção, ao menos, começar um novo ciclo com triunfo.

Estados Unidos também vencem

com time também bastante renovado em relação ao que caiu para a Bélgica nas oitavas de final da última Copa, os Estados Unidos conseguiram bater a República Tcheca fora de casa, por 1 a 0, gol de Bedoya, banco no Mundial.

Um bom começo de ciclo para o técnico Juyrgen Klinsmann, que declarou recentemente que tem como objetivo alcanças as semifinais na Rússia, daqui quatro anos. 

O time esteve mais ofensivo, pelo menos no papel, do que na Copa - se os EUA jogaram recuados contra Alemanha, Portugal e Bélgica na Copa, arriscaram um 4-3-3 nesta quarta-feira. sinal de que Klinsmann confia que, diferentemente do que apresentou nos gramados brasileiros, pode encarar seleções mais tradicionais sem precisar apalear para a retranca e contra-ataques quase exclusivamente.