Armadores e Tardelli ganham espaço na seleção; veja quem sobe e quem desce
O técnico Dunga voltou a usar em Cingapura a metáfora da cadeira vazia. Assim como havia feito na entrevista coletiva em que anunciou a convocação para os amistosos contra Argentina e Japão, o comandante da seleção brasileira disse que jogadores ausentes abrem espaços para atletas que podem chegar e se consolidar no grupo. E muitos tiveram o que ganhar nos amistosos que a equipe nacional disputou na Ásia em outubro (vitórias sobre Argentina, em Pequim, e Japão, em Cingapura).
Até Neymar teve o que comemorar na sequência. O camisa 10 venceu Messi pela primeira vez, levantou sua primeira taça como capitão e ainda marcou quatro gols na vitória por 4 a 0 sobre o Japão. Jogadores como Elias, Éverton Ribeiro e Philippe Coutinho ganharam espaço, e nomes como Jefferson tiveram momentos de protagonismo. Mas ninguém cresceu mais do que Diego Tardelli, autor dos dois gols contra a Argentina. O camisa 9 jamais havia balançado as redes pela seleção principal.
Numa série em que quase tudo deu certo, muita gente tentou preencher as “cadeiras vazias”. Kaká voltou à seleção e teve participação importante. Gil, Mário Fernandes e Souza estrearam. Veja abaixo o sobe-e-desce da seleção depois dos amistosos contra Argentina e Japão:
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